A Tradição de São João Batista: Por que Manter a Festa em Junho
Fonte: JV PORTAL / JEREMOABO TV
RP: 9291/BA
Crédito: Google
Prezados Membros da comunidade,
Nos últimos dias, tem circulado nas redes sociais, a proposta de mudar a tradicional festa em honra de São João Batista, nosso Padroeiro, do mês de junho quando celebramos seu Novenário, para o mês de agosto. Entendemos que essa sugestão parte de um desejo legítimo de melhor adequar a celebração às circunstâncias atuais, quando nosso templo tem que se confrontar com à “zuada, com a falta de respeito, com a ignorância de muitos na hora da celebração do Novenário que inicia-se no dia 15 e finda no dia 24 com a procissão, em virtude dos paredões na maior altura, próximo a Igreja Matriz.
Como é
do conhecimento de vários paroquianos que comentam nos bastidores, mas não têm
a coragem de estar lado a lado do pároco defendendo sua tese ou mesmo indo de
encontro à sua proposição, fazem vista grossa, junto com os órgãos públicos constituídos
em nossa cidade, em não fazer com à LEI de verdade seja cumprida. Ninguém ou
mesmo as instituições públicas, poderão conceder qualquer autorização que
esteja acima da nossa Carta Magna. Mas gostaríamos de expressar nosso
posicionamento contrário a essa mudança.
A
festa de São João Batista que completa neste ano de 2024 “306 anos em 24 de Junho’
não é apenas uma tradição antiga, mas um momento significativo de nossa Cultura
e Identidade como comunidade. Junho é historicamente associado às festividades
juninas, que incluem não só os festejos religiosos, mas também as danças,
comidas típicas, quadrilhas e outras manifestações culturais que são parte
essencial de nossa celebração.
Não
precisa de comissão, de Câmara de Vereadores como estão propondo ir na terça feira,
basta que a LEI que nos dá o direito
seja cumprida. Sugiro ao Padre João, a procurar o Ministério Público ou mesmo o Judiciário. No mais é só balela!!!
Para que vocês tomem conhecimento, neste exato momento das 20:00h deste sábado 27-04-2024, na praça do Forró, em algum ponto comercial, estamos enfrentando um poluição sonora acima dos decibéis permitido. Chegamos a conclusão, que a casa da luz vermelha tem mais ordem do que a rua que moramos ou mesmo da nossa Igreja Matriz.