REALIDADE
Cristina Fam
Andavam indiferentes eleitores pela rua; uns descalços, vestidos, bonitos, elegantes, carroça de burro, outros em seus autos de luxo, mais adiante o sentado no banquinho, acolá mais um encostado na parede fumando seu cigarro indagando o que é que há. Preocupação segundo “Zé de Tarzinha, a diferença está na roupa!”
Seguindo em busca de um pierrô ou colombina, nada definido. A maior manifestação popular carnaval da eleição, com direito a lágrima, o folião vai brincar seu carnaval político; em comícios, hora do pula, dança, chora por “ele”, os candidatos com aptidões e vocações: tem com dom de Deus, honestos?, tem o que é igual a chá de fumo, o que deixou saudade e quando partiu foi só alivio, e por ai vai o carnaval político. É só troçada! Mela mela!
Muito prometido pouco cumprido, é chegada à hora dos honestos?! A honestidade é mostrada no balanço da bandeirola, à música alta e de péssima qualidade, diga-se de passagem; pela carruagem já sabe quem vem dentro, ou seja; o voto obrigatório ainda é uma realidade em meu país, que, não deixa de ser uma tortura inconveniente e desnecessária.
É bom lembrar aos Srs. Candidatos quando passar pela porta do eleitor seria educado manter o som mais baixo, votará no candidato que fizer menor barulho. Quanto à queima de fogos, votaremos naquele que não soltar fogos. Por aqui o político corrupto sujo com a Justiça, quando ele pensa que ganhou vai pra rua queimar fogos, teve tal de indo e voltando, saindo..., volta pra capital, já viu matuto adaptar-se na cidade grande?
Outra manda engavetar o processo não tem pressa e agora? Aquele ainda acredita ser “ele” maior que a lei, tem uns amiguinhos na capital com poder, e, pensa que pode burlar a lei. Espere sentado. Portanto, aquele que tiver menor poder de fogo... Não desejamos uma guerra, (QUEIMA DE FOGOS) apontada para o titulo. É um arsenal maldito, desnecessário, gasta e queima dinheiro, faz barulho, depois é sacado do bolso do contribuinte, não diz qual o programa do candidato, já vimos esse filme, e o final infeliz. Abafe o caso. Silêncio! Tem político rindo travado com jacaré, nade de costa!
Seguindo em busca de um pierrô ou colombina, nada definido. A maior manifestação popular carnaval da eleição, com direito a lágrima, o folião vai brincar seu carnaval político; em comícios, hora do pula, dança, chora por “ele”, os candidatos com aptidões e vocações: tem com dom de Deus, honestos?, tem o que é igual a chá de fumo, o que deixou saudade e quando partiu foi só alivio, e por ai vai o carnaval político. É só troçada! Mela mela!
Muito prometido pouco cumprido, é chegada à hora dos honestos?! A honestidade é mostrada no balanço da bandeirola, à música alta e de péssima qualidade, diga-se de passagem; pela carruagem já sabe quem vem dentro, ou seja; o voto obrigatório ainda é uma realidade em meu país, que, não deixa de ser uma tortura inconveniente e desnecessária.
É bom lembrar aos Srs. Candidatos quando passar pela porta do eleitor seria educado manter o som mais baixo, votará no candidato que fizer menor barulho. Quanto à queima de fogos, votaremos naquele que não soltar fogos. Por aqui o político corrupto sujo com a Justiça, quando ele pensa que ganhou vai pra rua queimar fogos, teve tal de indo e voltando, saindo..., volta pra capital, já viu matuto adaptar-se na cidade grande?
Outra manda engavetar o processo não tem pressa e agora? Aquele ainda acredita ser “ele” maior que a lei, tem uns amiguinhos na capital com poder, e, pensa que pode burlar a lei. Espere sentado. Portanto, aquele que tiver menor poder de fogo... Não desejamos uma guerra, (QUEIMA DE FOGOS) apontada para o titulo. É um arsenal maldito, desnecessário, gasta e queima dinheiro, faz barulho, depois é sacado do bolso do contribuinte, não diz qual o programa do candidato, já vimos esse filme, e o final infeliz. Abafe o caso. Silêncio! Tem político rindo travado com jacaré, nade de costa!
Candidatos a quê mesmo? Lembrei, “eles”; honestos, dignos, honrados, limpos; (lavados no sabão da corrupção, enxaguados na água da ganância, passados no amaciante da hipocrisia, alvejado no cloro da mentira). Hora do abraço, chamego, dengo, você é meu irmão, conto com você, é muito aperto, é tudo muito lindo, eita, político visita casa de pobre, pega menino, vai à sentinela, chora com a família.
Hora da verdade, o camarada encomenda música, bandeira, santinho, até abraça jacaré, vale tudo pro candidato para o próximo assalto ao trem pagador.Ai, a coisa muda de figura, eles pensam, já estou eleito quero mais o que? Mamãe eu quero ser prefeito! Ignorante, nós os eleitores sempre servindo de pasto para os larápios do poder uma vez mais obrigados a votar sem opção de escolha, realidade dura, mas, existe o voto nulo e branco, pode ser uma boa opção, jamais usada.
A urna eleitoral nunca constou a opção da tecla IMPEACHMENT para políticos malsucedidos, seria muito democrático, o povão mandava político ladrão rapidamente pra cadeia, cassava os direitos políticos etc., e tal. Sabe aquele político que está fora da linha, chama o povão, eleitor para decidir o destino do cretino, coloca uma urna eletrônica na porta do fórum, convocado o cidadão, é solução rápida, ligeira, o país economiza uma fortuna. Sobra para construir a cadeia municipal política. Sem mordomia, sem imunidade, ainda sobrou aquele sem respaldo popular e político, em crise moral que vem atravessando e agravando o município, para evitar a deposição ou decomposição, melhor renunciar e ter os direitos políticos pro resto da vida esquecido e “repugnado” segundo eleitora falante.
O candidato deveria ser submetido a uma seleção prévia por parte de o eleitor colocar a máquina da verdade aquela dos programas de TV, já o Impeachment ( Impedimento por crime de responsabilidade) todos tem uma lista de queixas contra tal político, se gritar boca de forno; FORNO é cremação de corrupto, cinzas. É a quarta-feira de cinzas, pierrô e colombina.
O Impeachment é previsto na Constituição quando for comprovado o envolvimento do executivo em crime de responsabilidade ou crime comum, já que tem as duas coisas, fica fácil. A ação do Impeachment pode ser requisitada à Câmara por qualquer cidadão, ta esperando o quê?
Hora da verdade, o camarada encomenda música, bandeira, santinho, até abraça jacaré, vale tudo pro candidato para o próximo assalto ao trem pagador.Ai, a coisa muda de figura, eles pensam, já estou eleito quero mais o que? Mamãe eu quero ser prefeito! Ignorante, nós os eleitores sempre servindo de pasto para os larápios do poder uma vez mais obrigados a votar sem opção de escolha, realidade dura, mas, existe o voto nulo e branco, pode ser uma boa opção, jamais usada.
A urna eleitoral nunca constou a opção da tecla IMPEACHMENT para políticos malsucedidos, seria muito democrático, o povão mandava político ladrão rapidamente pra cadeia, cassava os direitos políticos etc., e tal. Sabe aquele político que está fora da linha, chama o povão, eleitor para decidir o destino do cretino, coloca uma urna eletrônica na porta do fórum, convocado o cidadão, é solução rápida, ligeira, o país economiza uma fortuna. Sobra para construir a cadeia municipal política. Sem mordomia, sem imunidade, ainda sobrou aquele sem respaldo popular e político, em crise moral que vem atravessando e agravando o município, para evitar a deposição ou decomposição, melhor renunciar e ter os direitos políticos pro resto da vida esquecido e “repugnado” segundo eleitora falante.
O candidato deveria ser submetido a uma seleção prévia por parte de o eleitor colocar a máquina da verdade aquela dos programas de TV, já o Impeachment ( Impedimento por crime de responsabilidade) todos tem uma lista de queixas contra tal político, se gritar boca de forno; FORNO é cremação de corrupto, cinzas. É a quarta-feira de cinzas, pierrô e colombina.
O Impeachment é previsto na Constituição quando for comprovado o envolvimento do executivo em crime de responsabilidade ou crime comum, já que tem as duas coisas, fica fácil. A ação do Impeachment pode ser requisitada à Câmara por qualquer cidadão, ta esperando o quê?
Aguardem: A PRINCESA
UM CEGO NA CAPITÁ