Qualquer candidato a candidato é prometeu acorrentado ou quem sabe; igual à caixa de Pandora grande sofrimento ou muita preocupação, insuspeita a principio, eleição na porta, sem opção. Na mitologia grega, a primeira mulher mortal criada por Hefesto. Para castigar a humanidade pelo fogo que Prometeu roubou. Seria Pandora?Já nas bandas do Sertão de Cima, a saga eleitoral tem sua caixa de candidatos, opções muitas, se, a escolha vai agradar é coisa para bola de cristal, sem esquecer que a cabeça é fofa. Homem ou mulher, sem gosto nem vontade para enfrentar tal disputa, que, na altura dos acontecimentos; segundo o palavreado “dele”: cachorro, gato, sapato, quenga, qualquer coisa leva. Juntar-se para sobreviver através da caça ao tesouro.
O homem solitário da sua torre observa à donzela, é seu momento de maior prazer, sentado diante dos papeis contrariado cumpre seu dever. O tempo passa, a donzela se vai, o dorminhoco aproveita a “soneca”, afinal ninguém é de ferro. Fechada a torre todos se vão, amanhã é um novo dia acompanhado dos velhos dilemas.
Guerra psicológica, lavagem cerebral, eleitor feito doido, tem medo da derrota antes das urnas, o tiro pode sair pela culatra, mas, aguardar é teimosia, o golpe é de mestre. Embora, a sorte lançada regula o resultado. O que poderá sair de dentro da caixa de Pandora?
Noites traiçoeiras, o candidato, pai de muitos filhos, já não tem tanto ânimo, governado pela ambição segue negociando. A bolsa eleitoral anda em baixa, negócio de alto risco, nunca se comprou tanto, tarefa executada na calada da noite. Pode não ser um bom negócio. Moribunda campanha, aventureiro cínico, golpista e com repertório inesgotável de artimanhas.
O destino do homem; é habitar no mundo subterrâneo, quem olhar (...) fica acorrentado.
Fonte: READR̉’S DIGEST
Um dos titãs da mitologia grega. Quando ZEUS negou ao homem o uso do fogo, Prometeu roubou o fogo de HEFESTO e trouxe-o para a Terra, para salvar a humanidade. Zeus puniu a humanidade, enviando Pandora a Terra com uma caixa cheia de males, e ordenou que Prometeu fosse acorrentado a um rochedo onde uma águia lhe devorava o fígado que voltava a crescer todos os dias e era de novo comido pela águia.