PAULINHO DE DALCY, SAUDADES ETERNA
Jovino Fernandes Foto: Jovino - maio/08 Jogo Confraternização (Retorno aos gramados)
Muitas pessoas ficam até mesmo revoltadas quando fazem orações com muita fé pedindo pela saúde de um amigo ou parente e os pedidos não são atendidos. Na verdade se revoltar contra Deus quando perdemos alguém da família é um grande erro. E tudo se resolve quando mudamos a forma como vemos as coisas. Quando passamos a ver as coisas da forma correta.
Estávamos finalizando fechamento de matéria, quando soubemos da morte do grande amigo Paulo José de Carvalho (Paulinho de Dalcy), que ocorrera na data de 12/11/08 na cidade de Salvador/BA.
Coincidência ou não, enquanto navegávamos nos deparamos com um texto que falava “PORQUE DEVEMOS NOS CONFORMAR COM A MORTE –
www.vidaemorte.org.
Coincidência ou não, enquanto navegávamos nos deparamos com um texto que falava “PORQUE DEVEMOS NOS CONFORMAR COM A MORTE –
www.vidaemorte.org.
Muitas pessoas ficam até mesmo revoltadas quando fazem orações com muita fé pedindo pela saúde de um amigo ou parente e os pedidos não são atendidos. Na verdade se revoltar contra Deus quando perdemos alguém da família é um grande erro. E tudo se resolve quando mudamos a forma como vemos as coisas. Quando passamos a ver as coisas da forma correta.
A primeira coisa que precisamos entender é que nossos entes queridos não são nossos. Tal fato significa receber de Deus a responsabilidade temporária de cuidar, amar e educar um ser que pertence a Deus.
Em segundo lugar precisamos entender que a verdadeira vida não é a vida terrena. A vida na Terra é uma situação transitória. Jesus falou sobre isto algumas vezes. A vida real, a felicidade real não pertence a este mundo. A vida na Terra é curta e transitória. A vida do nosso espirito é eterna. Todos nós estamos aqui cumprindo uma processo de aprendizagem que tem inicio, meio e fim. É como se matricular em uma escola sabendo que dentro de alguns anos terminaremos o curso e voltaremos para a nossa vida normal longe do universo escolar.
Em segundo lugar precisamos entender que a verdadeira vida não é a vida terrena. A vida na Terra é uma situação transitória. Jesus falou sobre isto algumas vezes. A vida real, a felicidade real não pertence a este mundo. A vida na Terra é curta e transitória. A vida do nosso espirito é eterna. Todos nós estamos aqui cumprindo uma processo de aprendizagem que tem inicio, meio e fim. É como se matricular em uma escola sabendo que dentro de alguns anos terminaremos o curso e voltaremos para a nossa vida normal longe do universo escolar.
Foto: Jovino Maio/08 "Colegas de trabalho e amigos)
Em terceiro lugar precisamos entender que todos nós já nascemos e morremos inúmeras vezes. Em cada existência aprendemos alguma coisa de útil e subimos um degrau na escada que nos levará a pureza e perfeição do espírito. Esta não foi a única e não será a última existência de vermos a quem tanto amamos.
Na maioria das vezes morremos quando nossa missão nesta existência atual se encontra cumprida ou então quando sucumbimos a missão. Nos dois casos não existe mais razão para nossa permanência aqui. Deus felizmente nos poupa de viver desnecessariamente aprisionado dentro deste corpo material limitado sujeito a tantas dores e doenças. Vivemos até o momento em que nossa existência é útil para o nosso aprendizado ou para o aprendizado de terceiros. E assim que possível Deus nos liberta da vida da Terra e retornamos para a nossa verdadeira vida.
A dor que sentimos quando perdemos um parente é fruto de nossa falta de entendimento das coisas divinas. É fruto da educação que recebemos dentro da nossa sociedade. Dependendo da cultura e do povo a dor sentida em uma situação de morte pode ser maior, menor ou mesmo não existir. No máximo devemos sentir aquele mesmo sentimento de saudade que temos quando um parente nosso embarca em uma viagem que irá durar alguns anos. Precisamos ter a certeza que nossa existência é curta e em breve todos nós nos encontraremos inúmeras vezes.
"Se é mesmo verdade o que os sábios nos dizem e se existe um lugar que nos acolhe depois da morte, talvez o amigo que acreditamos extinto tenha apenas nos precedido. "