100 (MIL) VISITAS
Texto: Espedito Lima (Seu Di) EDITORIAL
O nosso portal e Blog/JV, orgulhosa e humildemente sentem-se mais que gratificados com a visita impressionante, em tão pouco tempo, feita por mais de 100 (cem) mil internautas. Isto demonstra a capacidade, sinceridade e responsabilidade de sua equipe que, modéstia parte, sempre zelou e continua zelando, não só pela credibilidade, mas, sobretudo pela confiança de todos quantos tem acompanhado nosso trabalho nesta nossa tão espinhosa trajetória.
É certo que as dificuldades se nos mostraram e continuam se mostrando incessantemente, porém elas é que nos encorajam para nos comportarmos da forma como estamos e haveremos de assim sermos, pois jamais pensaremos em recuar e nos acovardarmos, mesmo que as intempéries nos ameacem e que tentem nos calar.
O nosso precípuo objetivo tem sido o de mostrar os fatos como eles são; sem nenhuma distorção. Temos tido o cuidado de não atirarmos pedras em alvos incertos, nem rosas em faces esponjadas ou acariciadas. Não usamos de pseudônimo, em qualquer que seja a situação; assinamos e assumimos todos os nossos artigos, editoriais, matérias e reportagens. Todavia, temos sido cautelosos para não arranharmos a dignidade de ninguém.
É certo que as dificuldades se nos mostraram e continuam se mostrando incessantemente, porém elas é que nos encorajam para nos comportarmos da forma como estamos e haveremos de assim sermos, pois jamais pensaremos em recuar e nos acovardarmos, mesmo que as intempéries nos ameacem e que tentem nos calar.
O nosso precípuo objetivo tem sido o de mostrar os fatos como eles são; sem nenhuma distorção. Temos tido o cuidado de não atirarmos pedras em alvos incertos, nem rosas em faces esponjadas ou acariciadas. Não usamos de pseudônimo, em qualquer que seja a situação; assinamos e assumimos todos os nossos artigos, editoriais, matérias e reportagens. Todavia, temos sido cautelosos para não arranharmos a dignidade de ninguém.
Embora o nosso lema seja CULTURA, temos mostrado diversificação e variações e até fugido um pouco dela, por entendermos ser também nosso dever, informar e isto temos feito nas horas de alegria e tristeza, de comoção ou evocação, de nascimento, aniversário ou morte; em fim, procuramos, na medida do possível, mostrar tudo a todos, de forma responsável e imparcialmente.
Às vezes temos sido afoitos, causado alegria, ironia, servimos de piada, informamos tristeza, somos chatos, aplaudidos ou não, procurados ou rejeitados. O certo é que procuramos cumprir nosso papel. Temos consciência que da mesma forma que agradamos, também desagradamos, mas isto não nos incomoda; entendemos que isto é uma conseqüência natural.
Já enfrentamos a censura e, vez por outra, continuamos sendo censurados; impedidos de falar, de mostrar o lado puro da verdade ou esta sobre a mentira. E não raras vezes, fomos procurados e aconselhados a não falar sobre determinados assuntos ou enfocarmos aquilo que pode contrariar alguém, pessoas ou grupos. Mas, se tivéssemos de agir dessa maneira, seria melhor não termos nos unidos para formarmos nossa equipe e estarmos no ar, quase que cotidianamente.
Temos sabido e visto muitas atitudes e imagens de invasão e destruição de jornais, emissoras de rádio e outros, em razão de não aceitarem a notícia como ela deve ser dada e mostrada. Temos sabido também que sítios, portais e blogs têm sido alvos de ameaças por parte daqueles que sobre si reina a ignorância, a brutalidade, a falta de formação e educação; dos que embora preguem a democracia, cidadania e liberdade de imprensa, aviltam a competência e qualidade das pessoas, além do trabalho que elas exercem no mudo da mídia.
Nosso portal e nosso blog haverá de seguir em frente na sombra do entendimento de que só a coragem pode impedir a tirania dos imperadores e a capacidade de destruir o arbítrio dos coronéis, os quais insistem e persistem e amordaçar aqueles que contrariam seus interesses. São os verdadeiros psicopatas que burlam frontal e violentamente o interesse de outrem e querem esconder a cara e suas máscaras, que simbolizam a censura disfarçada, num pleno estado de direito, se é que este existe realmente.
Às vezes temos sido afoitos, causado alegria, ironia, servimos de piada, informamos tristeza, somos chatos, aplaudidos ou não, procurados ou rejeitados. O certo é que procuramos cumprir nosso papel. Temos consciência que da mesma forma que agradamos, também desagradamos, mas isto não nos incomoda; entendemos que isto é uma conseqüência natural.
Já enfrentamos a censura e, vez por outra, continuamos sendo censurados; impedidos de falar, de mostrar o lado puro da verdade ou esta sobre a mentira. E não raras vezes, fomos procurados e aconselhados a não falar sobre determinados assuntos ou enfocarmos aquilo que pode contrariar alguém, pessoas ou grupos. Mas, se tivéssemos de agir dessa maneira, seria melhor não termos nos unidos para formarmos nossa equipe e estarmos no ar, quase que cotidianamente.
Não é fácil se fazer comunicação (jornalismo) no interior, assim como não é fácil ser completamente independente para fazê-lo. A resistência sobre isto tem levado muitos profissionais da imprensa, seja ela grande ou pequena, a pagar um custo muito alto.
Temos sabido e visto muitas atitudes e imagens de invasão e destruição de jornais, emissoras de rádio e outros, em razão de não aceitarem a notícia como ela deve ser dada e mostrada. Temos sabido também que sítios, portais e blogs têm sido alvos de ameaças por parte daqueles que sobre si reina a ignorância, a brutalidade, a falta de formação e educação; dos que embora preguem a democracia, cidadania e liberdade de imprensa, aviltam a competência e qualidade das pessoas, além do trabalho que elas exercem no mudo da mídia.
Nosso portal e nosso blog haverá de seguir em frente na sombra do entendimento de que só a coragem pode impedir a tirania dos imperadores e a capacidade de destruir o arbítrio dos coronéis, os quais insistem e persistem e amordaçar aqueles que contrariam seus interesses. São os verdadeiros psicopatas que burlam frontal e violentamente o interesse de outrem e querem esconder a cara e suas máscaras, que simbolizam a censura disfarçada, num pleno estado de direito, se é que este existe realmente.