RUTH CARDOSO
FRAGMENTOS DE UMA VIDA
IGNÁCIO DE LOYOLA BRANDÃO
FRAGMENTOS DE UMA VIDA
IGNÁCIO DE LOYOLA BRANDÃO
Os fragmentos da vida de Ruth Cardoso, iluminados pelo talento narrativo de Ignácio de Loyola Brandão, têm a beleza de um vitral. Nele se imprime a historia de uma mulher excepcional e dos férteis tempos que foram os seus. A aventura de quem, de São Paulo a Paris, de Brasília a Pequim, praticou a difícil arte de viver a fundo o presente, abrindo os caminhos do futuro, fiel à sabedoria que trazia do passado em Araraquara.
Loyola escolheu uma narrativa a muitas vozes, colheu o testemunho daqueles que com ela viveram sua aventura, dos que a amaram. E eis que o vitral ganha vida. Tomam a palavra muitos do que fizeram a historia política e cultural do Brasil das ultimas décadas e que se sentaram à sua mesa para pensar o país, trabalhar por ele, buscar a orientação da professora ou simplesmente, no calor da amizade, provar de sua boa cozinha.
Em depoimentos emocionantes eles constroem o que foi o seu percurso de filha, namorada, esposa, mãe, avó, dona de casa, antropóloga, acadêmica e feminista. Primeira-dama do Brasil. Ruth emerge deste livro com o que foi a sua marca ao longo da vida: a busca da excelência em tudo que fez.
RUTH CARDOSO TINHA RAZÃO quanto querer se distanciar da política como ela é feita no Brasil e em certos setores de Brasília. Ela, que sempre foi uma pessoa célebre pela integridade e pelo cuidado com a coisa publica, se viu ameaçada pela então chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, com um escândalo em torno de um dossiê sobre os gastos corporativos da Presidência, em que se alegava que Ruth havia despendido milhares de reais ou dólares em compras fúteis, inúteis e banais, em vinhos e comidas. Caiu mal no mundo político, no qual Ruth sempre foi respeitada ate pelos adversários mais ferrenhos. O jornalista Augusto Antunes, que tem um blog dos mais visitados, não resistiu e comentou: “Dilma foi a primeira a agredir uma mulher gentil, suave, e também por isso tratada com respeito ate por ferozes inimigos do marido”. Pegaram pesado e Ruth sentiu o baque, logo ela que sempre teve o cuidado de separa o privado do publico, ate mesmo no aluguel de filmes exibidos no palácio. O dossiê teria sido preparado pela secretaria executiva da Casa Civil, Erenice Guerra. As reações contra o dossiê foram imediatas e a chefe da Casa Civil se desculpou, voltou atrás. Trecho da pág: 224 do livro. EDITORA GLOBO
Recomendo o livro boa leitura.
Cristina fam
Loyola escolheu uma narrativa a muitas vozes, colheu o testemunho daqueles que com ela viveram sua aventura, dos que a amaram. E eis que o vitral ganha vida. Tomam a palavra muitos do que fizeram a historia política e cultural do Brasil das ultimas décadas e que se sentaram à sua mesa para pensar o país, trabalhar por ele, buscar a orientação da professora ou simplesmente, no calor da amizade, provar de sua boa cozinha.
Em depoimentos emocionantes eles constroem o que foi o seu percurso de filha, namorada, esposa, mãe, avó, dona de casa, antropóloga, acadêmica e feminista. Primeira-dama do Brasil. Ruth emerge deste livro com o que foi a sua marca ao longo da vida: a busca da excelência em tudo que fez.
RUTH CARDOSO TINHA RAZÃO quanto querer se distanciar da política como ela é feita no Brasil e em certos setores de Brasília. Ela, que sempre foi uma pessoa célebre pela integridade e pelo cuidado com a coisa publica, se viu ameaçada pela então chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, com um escândalo em torno de um dossiê sobre os gastos corporativos da Presidência, em que se alegava que Ruth havia despendido milhares de reais ou dólares em compras fúteis, inúteis e banais, em vinhos e comidas. Caiu mal no mundo político, no qual Ruth sempre foi respeitada ate pelos adversários mais ferrenhos. O jornalista Augusto Antunes, que tem um blog dos mais visitados, não resistiu e comentou: “Dilma foi a primeira a agredir uma mulher gentil, suave, e também por isso tratada com respeito ate por ferozes inimigos do marido”. Pegaram pesado e Ruth sentiu o baque, logo ela que sempre teve o cuidado de separa o privado do publico, ate mesmo no aluguel de filmes exibidos no palácio. O dossiê teria sido preparado pela secretaria executiva da Casa Civil, Erenice Guerra. As reações contra o dossiê foram imediatas e a chefe da Casa Civil se desculpou, voltou atrás. Trecho da pág: 224 do livro. EDITORA GLOBO
Recomendo o livro boa leitura.
Cristina fam