MPF AJUIZA AçãO CONTRA MAYARA PETRUSO
Fonte: bahianoticiasA Justiça Federal de São Paulo ajuizou um processo criminal contra a estudante de Direito Mayara Penteado Petruso pelo crime de racismo. De acordo com Mayara, Dilma Rousseff só foi eleita presidente em razão do Nordeste, uma especulação que os dados da Justiça Eleitoral demonstram não ser verdade. O processo fora aberto após o Ministério Público Federal (MPF) oferecer denúncia contra a estudante.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) havia chamado a instituição de leniente, pois esta havia encaminhado notícia-crime pão MPF-SP desde novembro. "O importante era que houvesse a denúncia contra ela, partindo do Ministério Público ou da OAB de Pernambuco é indiferente. O que a sociedade precisava era de uma resposta eficaz para esse tipo de conduta. E a resposta foi dada, no momento em que a OAB ofereceu, em novembro, aquela notícia-crime e o MPF-SP apresentou a denúncia e ela foi recebida... É o que queríamos. Vamos agora ficar vigilantes no encaminhamento da tramitação da ação penal”, explicita o presidente da instituição, Henrique Mariano.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) havia chamado a instituição de leniente, pois esta havia encaminhado notícia-crime pão MPF-SP desde novembro. "O importante era que houvesse a denúncia contra ela, partindo do Ministério Público ou da OAB de Pernambuco é indiferente. O que a sociedade precisava era de uma resposta eficaz para esse tipo de conduta. E a resposta foi dada, no momento em que a OAB ofereceu, em novembro, aquela notícia-crime e o MPF-SP apresentou a denúncia e ela foi recebida... É o que queríamos. Vamos agora ficar vigilantes no encaminhamento da tramitação da ação penal”, explicita o presidente da instituição, Henrique Mariano.
De acordo com o Parquet, o caso corria em segredo com o objetivo de preservar o conteúdo das quebras de sigilo telemáticas que averiguavam operações da estudante no perfil do Twitter. A pena de Mayara pode variar de 1 a 3 anos de prisão, além de multa. Como foi o crime fora cometido mediante o uso de meios de comunicação social ou publicação, a pena pode ser agravada, em um total de 2 a 5 anos.