Fonte: interiordabahia China visa a importação dos animais para uso na industria
O Interior da Bahia já noticiou o interesse dos chineses por um novo produto que poderá vir a fazer sucesso na pauta de exportações brasileiras: o bom e velho jegue.
Pois bem, viemos a saber logo em seguida que circula na internet um abaixo-assinado com o objetivo de salvar o quadrúpede de virar iguaria nos restaurantes da China.
Os signatários do abaixo-assinado fazem veemente defesa do jegue, alegando que este animal sempre foi um companheiro do nordestino. Eles também condenam o tratamento que a China dá aos bichos.
“Temos comprovações de como os animais são tratados na China: ursos têm sua bile extraída sem anestesia para que seja usada para fins medicinais”, acusam.
De acordo com informações publicadas no Blog do Pimenta, o movimento também ataca o secretário de Agricultura do Rio Grande do Norte, José Simplício de Holanda, grande defensor da exportação dos asnos.
Holanda teria dito que os jegues só servem hoje para causar acidentes nas estradas. “Os verdadeiros asnos que causam acidentes muito mais graves são aqueles que usam ternos caros e exercem cargos públicos”, opinam.
Da Redação com foto ilustração.
Pois bem, viemos a saber logo em seguida que circula na internet um abaixo-assinado com o objetivo de salvar o quadrúpede de virar iguaria nos restaurantes da China.
Os signatários do abaixo-assinado fazem veemente defesa do jegue, alegando que este animal sempre foi um companheiro do nordestino. Eles também condenam o tratamento que a China dá aos bichos.
“Temos comprovações de como os animais são tratados na China: ursos têm sua bile extraída sem anestesia para que seja usada para fins medicinais”, acusam.
De acordo com informações publicadas no Blog do Pimenta, o movimento também ataca o secretário de Agricultura do Rio Grande do Norte, José Simplício de Holanda, grande defensor da exportação dos asnos.
Holanda teria dito que os jegues só servem hoje para causar acidentes nas estradas. “Os verdadeiros asnos que causam acidentes muito mais graves são aqueles que usam ternos caros e exercem cargos públicos”, opinam.
Da Redação com foto ilustração.