CARNAVAL 2008
Cristina FamJeremoabo escutou a promessa do resgate cultural inclusive o “carnaval”, é claro não passou de uma grande mentira, palavra de demagogo. Sem conhecer o futuro, não deve dar sua palavra, para não ser chamado de mentiroso.
Para se formar a sociedade é necessária a apresentação. Somos seres sociais, e é ideal agirmos em democracia.
“A vida é a Arte do Encontro, embora haja tantos desencontros pela vida”
VINÍCIUS DE MORAIS.
Ser elegante é ser simples, natural, honesto... pessoa fina; pessoa bem-educada.
Ser elegante é ter a alma simples da criança que não conhece competições mesquinhas...
A pontualidade é um fator importantíssimo para uma pessoa ser considerada bem-educada.
Requinte não é apanágio de pessoas ricas; é dádiva de Deus que qualquer pobre de Cristo pode ter...
A mais popular festa brasileira é na realidade uma mistura de várias tradições festivas européias. Nosso carnaval de rua reflete os bailes de máscaras europeus de muitos séculos atrás. A música de rua e os cortejos festivos e barulhentos e, finalmente os caretas, sem o “glamour” das máscaras de Veneza. Por aqui o “mela-mela”, onde as pessoas lançam umas nas outras, água, pó, farinha e outras coisas. Uma radiografia cultural. Ficou para depois... foi adiada!
“Ninguém é uma ilha fechada em si mesma: cada pessoa representa o fragmento de um todo, uma parte do conjunto”. JOHN DONNE
Para se formar a sociedade é necessária a apresentação. Somos seres sociais, e é ideal agirmos em democracia.
“A vida é a Arte do Encontro, embora haja tantos desencontros pela vida”
VINÍCIUS DE MORAIS.
Ser elegante é ser simples, natural, honesto... pessoa fina; pessoa bem-educada.
Ser elegante é ter a alma simples da criança que não conhece competições mesquinhas...
A pontualidade é um fator importantíssimo para uma pessoa ser considerada bem-educada.
Requinte não é apanágio de pessoas ricas; é dádiva de Deus que qualquer pobre de Cristo pode ter...
A mais popular festa brasileira é na realidade uma mistura de várias tradições festivas européias. Nosso carnaval de rua reflete os bailes de máscaras europeus de muitos séculos atrás. A música de rua e os cortejos festivos e barulhentos e, finalmente os caretas, sem o “glamour” das máscaras de Veneza. Por aqui o “mela-mela”, onde as pessoas lançam umas nas outras, água, pó, farinha e outras coisas. Uma radiografia cultural. Ficou para depois... foi adiada!
“Ninguém é uma ilha fechada em si mesma: cada pessoa representa o fragmento de um todo, uma parte do conjunto”. JOHN DONNE