FILHOS
Cristina FamO discurso é sempre o mesmo ataque e contra-ataque, finalmente uma coisa é verdadeira, o político por si só nada pode fazer, impotentes os coitadinhos, nem Viagra resolve problema doméstico muito menos administrativo!
Filhos ingratos, degenerados e desonestos, Jeremoabo segue abandonada, entregue a própria sorte, sofre por parte dos filhos infiéis. Mal zelada resiste ao ataque do inimigo. Cadê os filhos ilustres; conspiração é coisa séria, só gerou atraso, parece maldição, quem entrar terá muito trabalho para executar.
A cidade amada sofre descaso constante, o homem honesto digno e honrado pensa primeiro na comunidade, corrigir é tarefa para super homem, esses bichinhos que por ai passaram não tem competência. Já para a corrupção são mestres. Mas, não desejamos a corrupção de volta. Você quer?
Chaga a eleição, hora de lembrar que; falta água, energia, e atendimento médico, escolas sem o mínimo de conforto, a carruagem (transporte) escolar boa para transporta bicho; “cavalo de raça tem transporte mais digno”. A história política dos mais antigos “abutres” prefeitos, os mesmos que, agora, tem a intenção de fazer bonito. Jeremoabo sofre com seus filhos, nada pode limpar o caráter depois de sujo mesmo que esconda debaixo da fome, da sede, da enfermidade do homem simples, da CORRUPÇÃO generalizada, é peruca em cabeça de jegue.
O velho; macaco sabido tem em suas palavras a doçura da hipocrisia, o novo o ranço da mentira sua escola perdeu o mestre das artimanhas, “rei morto rei posto”, melhor nem lembrar é avalanche de corrupção.
Já o sujeito oculto melhor ficar no anonimato, seu nome não deve ser lembrado, causa até perplexidade rejeição demasiada, é, quem com ferro fere será “esquecido”, virou piada de salão, em tons baixos.
Hora de pedir voto, alegação dos feitos, que tal lembrar que é dever e obrigação fazer, já que a verba é dinheiro do povo.
Candidato maltrapilho, desesperado e abandonado da própria sorte, não foi por falta de aviso, sujou; nem água nem fogos poderão lavar essa podridão. Uma saída honrada é falar para o povo toda a verdade, porque somente os amigos têm conhecimento da verdade?
A eleitora pergunta: “porque ele está mentindo para nós, e o emprego que ele prometeu”? – “mas, existe gente lá em Brasília que vai dar um jeitinho”!
Exclama outra: - “diga que ele é o candidato, minha mãe não dorme com tudo isso”
Mais um desenformado -“ela diz que a culpa é deles”, já a mais alterada fica encarregada da contagem dos carros, mas, desde já afirma que votará novamente no governador.
É confusão formada na cabeça “deles”. É coisa para psiquiatra resolver, advogado responder, e, padre benzer.
Filhos ingratos, degenerados e desonestos, Jeremoabo segue abandonada, entregue a própria sorte, sofre por parte dos filhos infiéis. Mal zelada resiste ao ataque do inimigo. Cadê os filhos ilustres; conspiração é coisa séria, só gerou atraso, parece maldição, quem entrar terá muito trabalho para executar.
A cidade amada sofre descaso constante, o homem honesto digno e honrado pensa primeiro na comunidade, corrigir é tarefa para super homem, esses bichinhos que por ai passaram não tem competência. Já para a corrupção são mestres. Mas, não desejamos a corrupção de volta. Você quer?
Chaga a eleição, hora de lembrar que; falta água, energia, e atendimento médico, escolas sem o mínimo de conforto, a carruagem (transporte) escolar boa para transporta bicho; “cavalo de raça tem transporte mais digno”. A história política dos mais antigos “abutres” prefeitos, os mesmos que, agora, tem a intenção de fazer bonito. Jeremoabo sofre com seus filhos, nada pode limpar o caráter depois de sujo mesmo que esconda debaixo da fome, da sede, da enfermidade do homem simples, da CORRUPÇÃO generalizada, é peruca em cabeça de jegue.
O velho; macaco sabido tem em suas palavras a doçura da hipocrisia, o novo o ranço da mentira sua escola perdeu o mestre das artimanhas, “rei morto rei posto”, melhor nem lembrar é avalanche de corrupção.
Já o sujeito oculto melhor ficar no anonimato, seu nome não deve ser lembrado, causa até perplexidade rejeição demasiada, é, quem com ferro fere será “esquecido”, virou piada de salão, em tons baixos.
Hora de pedir voto, alegação dos feitos, que tal lembrar que é dever e obrigação fazer, já que a verba é dinheiro do povo.
Candidato maltrapilho, desesperado e abandonado da própria sorte, não foi por falta de aviso, sujou; nem água nem fogos poderão lavar essa podridão. Uma saída honrada é falar para o povo toda a verdade, porque somente os amigos têm conhecimento da verdade?
A eleitora pergunta: “porque ele está mentindo para nós, e o emprego que ele prometeu”? – “mas, existe gente lá em Brasília que vai dar um jeitinho”!
Exclama outra: - “diga que ele é o candidato, minha mãe não dorme com tudo isso”
Mais um desenformado -“ela diz que a culpa é deles”, já a mais alterada fica encarregada da contagem dos carros, mas, desde já afirma que votará novamente no governador.
É confusão formada na cabeça “deles”. É coisa para psiquiatra resolver, advogado responder, e, padre benzer.