19/10/2008

APENAS E SOMENTE A LÍNGUA PORTUGUESA PERMITE ESCREVER ISTO...

Jovino Fernandes
PP!!!
Fonte: Leitor do PORTAL JV
Pedro Paulo Pereira Pinto Pires, pequeno pintor, português, pintava portas,
Paredes, portais.. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora.
Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres.
Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu parapintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo,portanto, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirinéus, pois pretendia pintá-los.
Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavampelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.
Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurandopontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo.
Pensava poder prosseguir pintando,porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal.
Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedempara prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses.
-Paris! Paris! - proferiu Pedro Paulo.
Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para a província..
Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai.
Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal.
Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: -Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior.
Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia.
Porque pintas porcarias?
Papai proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, poispretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetroupelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro!
Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus.
Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, paraprocurar primo Péricles primeiro.
Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primopróximo, pedreiro profissional perfeito.
Poucas palavras proferiram, porémprometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe parapintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos..
Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios.
Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas.
Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando...
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar parapensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto, pararei.
(E achamos nós o máximo quando conseguimos dizer: 'O Rato Roeu a Rolha do.> Rei da Rússia' ...)