A MALA DA FAMA
Cristina Fam
Passagem na mão, mala pronta, viagem para o paraíso, lua-de-mel, férias, vários motivos para seguir adiante. Já, para a outra, a mala viaja para a sala ou garagem, exposição do conteúdo, o brilho do ouro e até mesmo das pedras é fosco. Sua viagem é para dentro, sem amante nem companheiro, suas noites solitárias, sem aconchego, nem chamego. Já o companheiro; gosta de outras coisas...
Todo tesouro que se preza é roubado, Ali Babá fez a sua fama havia até uma contra-senha para entrar na caverna. A senha é bajulador, adulação, mentiras, e calunias; seu prato preferido. Pobre louca!
Mas, a mala da louca ilusão, pode conter outras coisas, além da loucura, há quem diga que: os olhos da maleta é um tanto triste, fazer uma demonstração do tesouro, é no mínimo uma exibição infantil e boba, a forma adquirida deixa a desejar. Para ter é preciso ter: quem tem, não anda mostrando! Só louca, pode ter tamanho desatino. Mas, afinal, qual é a verdadeira riqueza?
Quando a mala da fama é distribuída sobre os devedores, todavia, ainda assim, ficará devedora, quem vai mudar a fama da mala. Sobe uma corrente para o pescoço, o brinco para o pavilhão auricular na sua anatomia concha, ou seja: “oreia” que é moca, igual à porta da senzala, escravizada, vende sua paz, sua alma angustiada, ainda foi caro, muito. Sentada no sofá de luxo “entre lagrimas”, a escrava partiu, sem consolo, deixou a louca.
Ser um bom pagador pode ser sinônimo de rico, ser educado também, mas, mala que se preza fala por si só. O tesouro emprestado tem sua maldição. Sem proteção; construa uma grade de ouro, prata e pedras preciosas, vai precisar; para que, o universo identifique, na hora do embarque, deverá estar vestida de muito ouro, prata e pedras preciosas, caso contrário, o acesso será negado. Para entrar no paraíso, tem que vestir-se de ouro, puro, que reluz, não adianta levar vela, tem que vir de dentro; atômico, pura energia.
Levar na maleta as boas ações, o caráter não pode ficar de fora, das bolas dos olhos que, verdadeiramente é a testemunha, não há de negar a verdade. Tomar cuidado é sempre importante.
Histórias de uma dama louca.
Seu choro é doente.
Caso verídico.
Todo tesouro que se preza é roubado, Ali Babá fez a sua fama havia até uma contra-senha para entrar na caverna. A senha é bajulador, adulação, mentiras, e calunias; seu prato preferido. Pobre louca!
Mas, a mala da louca ilusão, pode conter outras coisas, além da loucura, há quem diga que: os olhos da maleta é um tanto triste, fazer uma demonstração do tesouro, é no mínimo uma exibição infantil e boba, a forma adquirida deixa a desejar. Para ter é preciso ter: quem tem, não anda mostrando! Só louca, pode ter tamanho desatino. Mas, afinal, qual é a verdadeira riqueza?
Quando a mala da fama é distribuída sobre os devedores, todavia, ainda assim, ficará devedora, quem vai mudar a fama da mala. Sobe uma corrente para o pescoço, o brinco para o pavilhão auricular na sua anatomia concha, ou seja: “oreia” que é moca, igual à porta da senzala, escravizada, vende sua paz, sua alma angustiada, ainda foi caro, muito. Sentada no sofá de luxo “entre lagrimas”, a escrava partiu, sem consolo, deixou a louca.
Ser um bom pagador pode ser sinônimo de rico, ser educado também, mas, mala que se preza fala por si só. O tesouro emprestado tem sua maldição. Sem proteção; construa uma grade de ouro, prata e pedras preciosas, vai precisar; para que, o universo identifique, na hora do embarque, deverá estar vestida de muito ouro, prata e pedras preciosas, caso contrário, o acesso será negado. Para entrar no paraíso, tem que vestir-se de ouro, puro, que reluz, não adianta levar vela, tem que vir de dentro; atômico, pura energia.
Levar na maleta as boas ações, o caráter não pode ficar de fora, das bolas dos olhos que, verdadeiramente é a testemunha, não há de negar a verdade. Tomar cuidado é sempre importante.
Histórias de uma dama louca.
Seu choro é doente.
Caso verídico.