Cristina Fam

A coisa é mais séria do que pensávamos, o PT tem vários braços e ramos, na veia que corre a nova aliança desliza na corda banca da bancarrota, todo império tem o seu fim. Ideologia quem precisa de uma para viver.
Cadê a vergonha!

É balé ou final de partida da democracia num jogo em campo minado, rebaixada a bandeira do partido dos trabalhadores; seleção de atletas ladrões, o juiz manda apitar o pênalti sem goleiro, e o povo pagou pra ver a partida do jogo mais imbecil da era corrupção moderna. Os velhos corruptos ditam as regras do jogo, o dono da bola atocha pro gol da podridão.
Será que haverá segundo tempo?

Por falar em corrupção, a coisa é a nível nacional; cada região (cidade) tem seu bastardo ladrão é igual a esporão de galo, não serve pra nada, já que galo capado vira capão. É bem verdade que ladrão uma vez, ladrão sempre, entretanto, há quem passe a mão na cabeça desses marginais, já que o beneficio da família está em primeiro lugar...
A vida é dura, roubar é tarefa para gente esperta sabida, é o mesmo que atirar com pólvora alheia. Quem rouba vive assustado a vida é mais perigosa, marginaliza-se, tem o pescoço pendurado, é capaz de tudo para manter-se na situação, quem não sabe viver com o pouco; do muito roubado torna-se tarefa árdua, é cruz pesada.
Quer saber como vive o político desonesto, veja a fila de “amigos”, todos têm seus próprios interesses, o cara entra em cada fria. O dinheiro frouxo faz falta mais tarde, da uma dor de cabeça e depressão, é tal de bater na porta, o manhoso sorri conta uma miséria, chora, faz parte do show. Pagar que é bom jamais, vem da hereditariedade.