CARRO FORTE
Cristina FamCrédito: Divulgação
Não deu outra; foi beiju de tapioca em casa de farinha; quem mandou meter-se no meio; sai dai que não tem lugar pra pobre; aumento não vem agora; não sabe que primeiro é o “deles”, pobre é bicho atrevido, sem costume; - segundo dama passada na tração, não entra primeira nem a pau: -eita voto caro!
O Brasil encolhido privilegia o deles; cabeça de dedo vota na escuridão; alguns calejados, outros letrados, muito apaixonado por falsa ideologia a muito falida; igualdade disputada no tapa, esse pobre é meu, ninguém tasca eu vi primeiro, adote um pobre! Distribuição de puba na cesta vem de cuba balançando!
Donos da “balsa sem valor” com ações do cunho humano miserável, boiando no pleito eleitoral, a deriva no mar da mendicância dizem: popular; suporte pra “humildade política” em nome dos oprimidos, da desigualdade deles culturalmente empobrecida, o dinheiro está sobrando na bolsa brasileira, cotação em alta escala, mata a fome do passado; seqüelados, mexidos; no inferno interno; enfermos homens políticos. A coisa volta.
Navio aportou na corte despejando novo lote de escravos, pra trabalho livremente forçado ao fardo cargo de juntar grãos da lavoura que jamais cultivada por qualquer um deles, os senhores pequenos do poder.
Usurpado o trono; do clã da casa de farinha não saiu esses devassos.
Lá em riba, encobre-se a inflação; aumento real dos salários 17%?
Quem disse que tem inflação? No Brasil a Ordem e Progresso combatem a velha moléstia com a Lei do psiu, silêncio homens roubando; ninguém conhece inflação; nem corrupção; impugnados; ficha-suja lavrados em cartório livres estão; sobra da bondade imoral, abuso de poder é escolha pessoal, não saber é falta de vergonha; mas, o caixa dois é o dizimo aplicada no paraíso fiscal, jamais questionada; entretanto, o aumento para agradar humilde servidora publica, ao de buscar seu quinhão na casa de farinha.
Tudo anda muito rápido, em transição sem oposição, colocando o lixo pra debaixo do tapete; esperteza, a onda é chegar com a coisa pronta. Tudo dentro da lei deles, cadê o povo que não tem opinião nem oposição para defendê-los, calados, em breve os escravos verãos moderna senzala.
Sim, o povo, acionista da bolsa esmola, com suas “ações” aplicadas no voto da bondade jamais erradicada no governo populista; vai precisar de carro forte para carregar o soldo da inatividade, o aumento prometido e dado no futuro é pra encher aqueles bolsistas recém chegados.
Novo mensalão, cuecão, meião pra caber no pé de meia com grande aumento, aquisição de carro forte pop marca da corrupção brasileira, o governo avisa “Com Franquia Partidária”.
O Brasil encolhido privilegia o deles; cabeça de dedo vota na escuridão; alguns calejados, outros letrados, muito apaixonado por falsa ideologia a muito falida; igualdade disputada no tapa, esse pobre é meu, ninguém tasca eu vi primeiro, adote um pobre! Distribuição de puba na cesta vem de cuba balançando!
Donos da “balsa sem valor” com ações do cunho humano miserável, boiando no pleito eleitoral, a deriva no mar da mendicância dizem: popular; suporte pra “humildade política” em nome dos oprimidos, da desigualdade deles culturalmente empobrecida, o dinheiro está sobrando na bolsa brasileira, cotação em alta escala, mata a fome do passado; seqüelados, mexidos; no inferno interno; enfermos homens políticos. A coisa volta.
Navio aportou na corte despejando novo lote de escravos, pra trabalho livremente forçado ao fardo cargo de juntar grãos da lavoura que jamais cultivada por qualquer um deles, os senhores pequenos do poder.
Usurpado o trono; do clã da casa de farinha não saiu esses devassos.
Lá em riba, encobre-se a inflação; aumento real dos salários 17%?
Quem disse que tem inflação? No Brasil a Ordem e Progresso combatem a velha moléstia com a Lei do psiu, silêncio homens roubando; ninguém conhece inflação; nem corrupção; impugnados; ficha-suja lavrados em cartório livres estão; sobra da bondade imoral, abuso de poder é escolha pessoal, não saber é falta de vergonha; mas, o caixa dois é o dizimo aplicada no paraíso fiscal, jamais questionada; entretanto, o aumento para agradar humilde servidora publica, ao de buscar seu quinhão na casa de farinha.
Tudo anda muito rápido, em transição sem oposição, colocando o lixo pra debaixo do tapete; esperteza, a onda é chegar com a coisa pronta. Tudo dentro da lei deles, cadê o povo que não tem opinião nem oposição para defendê-los, calados, em breve os escravos verãos moderna senzala.
Sim, o povo, acionista da bolsa esmola, com suas “ações” aplicadas no voto da bondade jamais erradicada no governo populista; vai precisar de carro forte para carregar o soldo da inatividade, o aumento prometido e dado no futuro é pra encher aqueles bolsistas recém chegados.
Novo mensalão, cuecão, meião pra caber no pé de meia com grande aumento, aquisição de carro forte pop marca da corrupção brasileira, o governo avisa “Com Franquia Partidária”.