Mulher de Schumacher gasta R$ 37,6 milhões em quarto
hospitalar para levar ex-piloto para casa, diz jornal
Fonte: grandepremio.
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De acordo
com o jornal inglês ‘The Sun’, Corinna Schumacher gastou R$ 37,6 milhões para
transformar um dos quartos da casa da casa da família em uma unidade
hospitalar. Meta é levar o ex-piloto para casa
Três
meses após o grave acidente sofrido nos Alpes Franceses, Michael Schumacher segue desacordado no Centro Hospitalar
Universitário de Grénoble, na França. De acordo com o jornal
britânico ‘The Sun’, entretanto, a esposa do ex-piloto, Corinna, se prepara
para levá-lo para casa.
Segundo a
publicação inglesa, Corinna investiu £ 10 milhões (cerca de R$ 37,6 milhões)
para construir um quarto hospitalar totalmente equipado para receber Michael na
casa da família na Suíça.
Um amigo
da família – não identificado pelo jornal – afirmou que os parentes de
Schumacher estão tomando as providências necessárias para receber o ex-piloto
considerando que ele ficará permanentemente imobilizado e em estado vegetativo.
“Milagres
acontecem, claro, e como um homem rico, ele está recebendo o melhor tratamento
que o dinheiro pode pagar”, disse a fonte do jornal. “Mas nem todo o dinheiro
do mundo pode consertar o que aconteceu com ele. A família está tomando
providências para um futuro de imobilidade permanente”, explicou.
“Existe
um senso de negação entre eles? Eu diria que sim”, completou.
Segundo o
jornal, a família Schumacher encara diariamente uma viagem de mais de 240 km
entre a residência na Suíça e o CHU de Grénoble, onde passam mais de 10h ao
lado de Michael rezando por sua recuperação.
Ainda de
acordo com a publicação britânica, a fortuna de Schumacher é estimada em £ 500
milhões (aproximadamente R$ 1,8 bilhão), e está investida em um rancho no
Texas, Estados Unidos, onde Corinna cria cavalos, além de apartamentos e chalés
em estações de esqui, como o de Méribel, onde a família estava no dia do
acidente nos Alpes.
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De acordo
com a fonte ouvida pela publicação, Corinna está disposta a gastar a fortuna da
família com médicos, fisioterapeutas, massagistas, enfermeiros, nutricionista e
neurologistas, pois acredita que perder a esperança de vê-lo se recuperar seria
uma traição ao homem que conheceu em 1991.
“Ela vê a
perda da fé e da esperança em um milagre como uma traição, pouco melhor que uma
traição”, disse a fonte do jornal. “Ela sente que a presença da família ao lado
da cama dele mostra a esperança e o amor por ele, assim como o de milhares de
fãs ao redor do mundo que compartilham dessa fé”, seguiu.
“Ela não
consegue expressar derrota, pois este seria o fim dela”, completou