Rodado em Salvador, trecho inédito do filme “Irmã Dulce” é divulgado; assista
Longa de Vicente Amorim tem estreia antecipada para o final de novembro
Fonte: varelanoticias
Saiu na rede mais um trecho de uma das produções
mais aguardadas pelos baianos neste ano: o longa “Irmã Dulce”. Dirigido por
Vicente Amorim (“Um homem bom”, “Corações sujos”), o filme é estrelado pelas
atrizes Bianca Comparato e Regina Braga e tem estreia prevista para 27 de
novembro. O elenco conta ainda com Gracindo Junior, Glória Pires, Irene
Ravache, Zezé Polessa, Malu Valle, Luiz Carlos Vasconcelos e Fábio Lago.
Rodado totalmente em Salvador, o longa mostra a
trajetória da freira baiana que tendo como ferramentas a determinação e o amor,
construiu uma obra social sem igual no país, com creches, hospitais e centros
educacionais. Em 1988, ela foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz por seu trabalho
incansável voltado às populações carentes.
O filme é assinado pelo premiado diretor Vicente
Amorim (“Um Homem Bom”, “Corações Sujos”, “2000 Nordestes”, “Caminho das
Nuvens”) conta com produção de Iafa Britz (“Minha Mãe é uma Peça, “Nosso Lar” e
“Se eu fosse você”), da Migdal Filmes, coprodução da Globo Filmes, Paramount e
Telecine e distribuição da Downtown Filmes e Paris Filmes.
Na produção, Bianca vive Dulce na juventude –
período em que seu ativismo social e sua luta pelos miseráveis crescem em meio
ao preconceito e à desconfiança da sociedade. Já Regina Braga vive Irmã Dulce a
partir da maturidade, quando, embora já admirada por suas ações, continua a
enfrentar resistência à sua forma de atuar, inclusive dentro da própria Igreja.
Sinopse
“Irmã Dulce” conta a emocionante história da mulher que, indicada ao Nobel, chamada em vida de “Anjo Bom da Bahia” e beatificada pela Igreja, nunca se importou com títulos.
“Irmã Dulce” conta a emocionante história da mulher que, indicada ao Nobel, chamada em vida de “Anjo Bom da Bahia” e beatificada pela Igreja, nunca se importou com títulos.
A história de uma mulher cujo único objetivo era
confortar os necessitados, cuidar dos doentes, amparar os miseráveis – a
qualquer custo, com a ajuda de quem fosse. Capaz de atravessar Salvador de
madrugada para dar colo a um menino de rua ou de pedir verba a um político em
pleno palanque, Irmã Dulce enfrentou inimigos externos – o preconceito, o
machismo, os dogmas – e um interno: uma doença respiratória incurável.
Passou por eles com obstinação, alegria, amor e
fé e construiu uma obra que, até hoje, só cresce, como cresce a devoção por
ela.
ASSISTA AO VÍDEO: