09/12/2015

PADRE COMUNISTA DEFENDE QUE "LULA É O MESSIAS"

Fonte: vozdabahia.com.br 
O conhecido escritor Frei Betto é famoso por suas posições em favor do comunismo desde a década de 1960. Nascido Carlos Alberto Libânio Christo, é um dos membros mais notáveis da Juventude de Esquerda Católica. Ele vai constantemente a Cuba e já defendeu Fidel Castro em livros e artigos. 

O mais famoso, “Fidel e a religião” vendeu mais de 3 milhões de exemplares em todo o mundo. Convenientemente, jamais falou sobre a perseguição religiosa na ilha governada pelos irmãos Castro. Ex-padre dominicano, Betto deu uma entrevista ao site Brasil 247, que defende com unhas e dentes o atual governo, onde fez comparações que chocam qualquer cristão. 

Ignorando os anos de história que mostram que um dos pilares do comunismo é o ateísmo, o Frei tentou comparar a situação atual do Brasil com a última ceia de Jesus com seus apóstolos. “Lula ainda é o Messias que, na esperança de muitos, poderia salvar o Brasil do retrocesso, e promover a partilha do pão e do vinho, da comida e da bebida”, defende o Frei. “Dilma, a discípula que deveria dar ouvidos ao Mestre. Temer, o apóstolo que aguarda pacientemente a oportunidade de ocupar o lugar do Mestre. Renan, o discípulo que ora fica ao lado do Mestre, ora de Caifás. E Cunha, o Judas, que se vendeu por 30 dinheiros…”, resume. Em seu devaneio teológico, influenciado por anos de militância na chamada teologia da libertação, ele ainda insiste que tanto o Papa Francisco quanto Jesus “são de esquerda”. 

Sobre o Salvador, ele justifica “morreu como prisioneiro político: preso, torturado, julgado por dois poderes políticos e condenado à pena de morte dos romanos, a cruz”. Uma leitura que ignora tanto as profecias messiânicas do Antigo Testamento quanto a divindade de Cristo! Frei Betto já participou diretamente do governo petista (entre 2003 e 2004). Suas críticas aos companheiros são tímidas e jamais abordam a questão da corrupção em que o partido se envolveu nesses 13 anos ocupando a presidência do país. Pelo contrário, o padre comunista insiste que a riqueza de Lula foi ganha “honestamente”. “Isso não é ilegal nem é pecado. Os acusadores que apresentem o ônus das provas”, desafia. 

Por outro lado, ataca a atuação de políticos evangélicos no país. “Qualquer participação é legítima, desde que não queira impor ao conjunto da sociedade valores e preceitos que são próprios de um determinado segmento religioso. Isso é fundamentalismo”, condena.

Fonte: Voz da Bahia