01/07/2018


Se Chaves tivesse dignidade teria renunciado

Fonte: Luiz Brito DRT/BA 3.913
Luiz Brito é Radialista e editor do site www.bobcharles.com.br   Foto: Reprodução
No governo do interino que arruma a mala esta semana, “Todas as experiências, das mais simples às mais bizarras, foram postas em prática com o objetivo de enganar aos jeremoabenses.  O show já terminou. Acabou o pão e ficou apenas o circo montado.
Não há mais o que vender para a plateia. O que resta a Chaves é ainda aproveitar a boa vida que o mandato lhe conferiu em 2016 e voltar a assumir mesmo que somente até dezembro, a presidencia do Poder Legislativo jeremoabense.
Chaves deixa o governo não porque quer, mas porque foi democraticamene derrotado  nas urnas, pela vontade livre e soberana do povo. Chaves arruma as malas, mas não conseguiu omitir aos  jeremoabenses “a falência e miséria em que se encontra o município”.
Sobre a saúde, “Nunca tivemos notícias de um governo tão incompetente, perdulário e irresponsável. Ouvimos que pessoas morreram pela violencia e por doenças nas macas do hospital. Enquanto isso, o interino estava na capital do Estado, Salvador,  fazendo turismo”.
Numa região tototalmente agrícola, Chaves não criou nenhuma alternativa para geração e emprego e renda. Não incentivou a produção de um pé de coentro. Não teve  competência para apontar uma solução. A taxa de desemprego estaria gerando “fome e assolando famílias antes estáveis, tudo por falta de emprego, enquanto a administração  gastava uma fortuna em mídia e contratos "duvidosos" “pagos  com o dinheiro do contribuinte para ludibriar as pessoas menos esclarecidas do quanto foi um governo pernicioso e mal”.
Outro ponto questionado foram as promessas não cumpridas por Chaves, que mesmo assim, ainda tentou se eleger. O Estado de pre falência de Jeremoabo nos dias atuais  é de inteira responsabilidade deste senhor. Querer mostrar o contrário era zombar dos jeremoabenses. Se Chaves tivesse diginidade, pelo deserviço que prestou durante sua gestão teria renunciado ao mandato, por que a ele vossa excelência não fazia jus”.