Encontro de Saberes: Café, Neurocirurgião, Técnico e o Desafio da Chagas
Fonte: JV PORTAL / JEREMOABO TV
RP: 9291/BA
Em muitas madrugadas silenciosas, quando o mundo ainda desperta, o aroma do café quente é mais que um hábito — é companhia e coragem. Seja na sala de espera de um hospital, na madrugada de um plantão ou nos breves instantes entre uma cirurgia e outra, o café simboliza a vigília e a dedicação de tantos profissionais da saúde.
É sob essa vigília constante que atua o neurocirurgião, cuja precisão e responsabilidade vão além da técnica — tocam o limite entre a vida e a esperança. Suas mãos são instrumentos de restauração, especialmente quando o cérebro, o centro da existência humana, pede socorro.
No outro extremo, porém igualmente importante, estão os técnicos em serviços de saúde. São eles que garantem a engrenagem invisível que sustenta o cuidado: acolhimento, exames, apoio aos pacientes e profissionais. Gente de fé, força e presença.
E quando falamos da Doença de Chagas, lembramos que há batalhas menos visíveis, mas igualmente urgentes. Uma enfermidade silenciosa, que por muito tempo devastou lares, afetou corações e ceifou vidas.
Não se deve matar o barbeiro com contato físico. Ao matar o inseto você pode acabar se contaminando com o parasita que
habita no interior do barbeiro.