20/09/2008

MÁ-FÉ
Cristina Fam
Teimosia exacerbada, atitude fraudulenta de má-fé destinada aos eleitores, mentiras, perjúrio, falso testemunho, vai muito além do imaginário, para os íntimos a verdade, para o povão embromação.
Acontece que a cidade é (picadeiro) de falsos atores para sustentação da mentira, chega gente até da corte, finalmente o que haverá por trás de tudo isso? O ex na eleição passada foi ignorado por aqui, ninguém fez campanha para o homem, “rei morto, rei posto”, é o vale quanto pesa. Sem oposição também é uma dura realidade, antes petistas, agora “demopetistas”, quem entender morre. Todos vestidos de bondade e munidos de soluções para a velha cidade.

Quando o PT foi fundado na cidade os “petistas” sofriam de uma alucinação provisória, pura ideologia, colocar a mão na massa é outra coisa. Militantes? Pouquíssimos, sem oposição o lado é democrata. Não seria o momento já que a cidade não tem oposição de verdade acordar, ter fidelidade partidária, é chegada a hora de o homem agir, realizar o sonho, “tão desejado”, mas o que terá passado nos “companheiro”?

Segundo as más línguas, preço, a liquidação é um fato. Quem paga mais, aquele sonho de um dia estar no poder, mas o que vem a ser “o poder” para esses despudorados adulterados. Inimigo sempre será inimigo, veja o exemplo; virou essa onda de mentiras, quem será o beneficiado? Não se mistura panela de barro com a de ferro. Mistura de tabaréu com matuto, desanda. É a macha ré na vida dos “sujeitos”. Ocultismo.

Quem poderá dar um basta? Virou chacota ultrapassada, não tem dado bom exemplo zona perigosa o que poderá ter no cassino, ilegalidade? Para onde pode seguir desgovernado, quem garante a tranqüilidade do eleitor, aqueles que, fizeram apostas hão de receber seu premio o sujeito perdedor há de entregar numa boa? TROTE.

Atitude fraudulenta, desonesta com a intenção de enganar o eleitor é má-fé. Declarações falsas, omitir a verdade, induzindo o eleitor a ouvir mentiras, ainda que desfavorável, agindo de má-fé, essa atitude influenciará de forma negativa a opinião do eleitor, que é cidadão comum, na maioria analfabeta. O homem simples que representa a maioria do eleitorado é a maior vitima do sistema, desconhecedor dos processos 100%, sem acesso a informação o eleitor teme a Justiça, não sabe questionar (perguntar) aos doutores da Lei. Mas, aceita tudo como verdade mesmo que seja mentira, não é surdo, escuta mentiras, e sabe em seu intimo que está sendo enrolado, é o vendedor do peixe podre vendendo carniça. Não compre peixe podre. O rei da selva não confirma a honestidade.

Como a nossa sociedade valoriza a boa-fé, se ficar provada que alguém agiu de má-fé é improvável que fique impune.
A falta de comunicação elevada, verdadeira, não existe, o trapaceiro deturpa o resultado, manipulando os resultados, acordar a população poderá ser um grande passo rumo à evolução. Antes que seja tarde.

Perjúrio, Falso Testemunho, perante a sociedade é crime que deve ser evitado e combatido a todo custo. Muitas vezes a declaração de uma testemunha em determinado “meio de comunicação”, em desacordo com a realidade é crime. Essa forma de malícia que, quando usada de propósito, atenta contra a administração da Justiça comprometendo todo o julgamento, é crime sério e deve ser punido dentro dos termos da lei penal. A população sente-se ofendida e lesada com tantas mentiras divulgadas, quem, pode impedir tal crime?

A verdade adulterada diverge da realidade. Pode alguém usar “meios de comunicação” para enganar, mentir para o eleitor, dizendo o contrário da Justiça? Camuflando a verdadeira decisão da Justiça? É criminoso, é licito tal descaso com os doutores da Lei?

Seria auto-defesa este delito não obriga que “testemunha” tenha um compromisso com a verdade, seria falso testemunho ou conduta inconveniente?

Muitas vezes, atitudes mentirosas por parte de certas pessoas atrapalham de alguma forma o bom andamento da vida em uma sociedade, e causa grande prejuízo. Que tal dar um basta em tudo isso.

Seria conluio e conivência, o conchavo ou acordo secreto de “alguns” com objetivo de agir ilegalmente para prática criminosa, eles fizeram conluio com vontade livre. E isto não deixa de ser uma fraude, visto que “eles” pretendem iludir o povo, induzindo-os a votar, não seria crime apresentar-se perante a sociedade uma visão diferente da realidade.

“Damos aquilo que é nosso quando damos alguma coisa de falso, pois está em nossa natureza sermos falsos. E quando damos coisas falsas, não são outras coisas senão nós mesmos”.
Nostradamus