16/10/2008

CÉTICOS
Cristina Fam
"Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá”.

O tempo passou, guardamos as boas lembranças. Um futuro incerto nos tem assombrado igual fantasma do passado rondando nossas portas. A mentira reina no mundo atual, nada pode adoçar o amargo dos céticos. Veredas íngremes e turbulentas como passar túneis apertados descendo pelas paredes do xiquexique, liso por dentro, mas lotada de espinho por fora. Foi assim, ausência total da verdade, um complexo mistérioso, obscuro, medos, paixões brotadas de uma fantasia sem tempo e espaço, entre a vida e a morte, inclusive da felicidade sem virtude. Irracionais levados pela emoção passageira ou, loucura coletiva. Ausência total da razão e do amor por Deus e, das coisas sagradas.

Pessoas tão céticas foram ridicularizadas, humilhadas, cegas jogadas no prescipicio da ignorância, o inconsciente coletivo respondeu com o não verdadeiro e vencedor para aquele que não poderia ser. Argumentos vividos por dias atrás tem demonstrado que, água mole em pedra dura tanto bate até que fura. O fato de não ser candidato, e, correr risco por conta própria, sabendo que, os votos seria invalidos, diante de uma pesquisa onde; o candidato seria o vencedor, mas, todo o esforço seria em vão, buscamos o entendimento racional, o mistério continua, sem sensacionalismo, meramente querendo um pouco da verdade. O por que de tudo isso, quem poderia explicar? E, até aonde o ser humano pode chegar com a teimosia, ou seria alucinação. Qual o preço para jogar uma campanha cara as traças!?

O badogue do tempo “disparou a pedra”, pesada demais para o homem sustentar e aparar no ar. Entender a mente humana diante de tanta pressão emocional é pra lá de complexa; o ajuntamento de inimigos no “passado” poderia estar refletindo a realidade do “presente”, a vida é aqui e agora, pois, o "futuro" é incerto. Diante do resultado das pesquisas o indice de rejeição seria favorável, feita a leitura ao bel prazer, tocou o carro para frente só que; o boi veio atrás, demonstrando ao povo “nós e eles”, o não das coisas, a busca incontrolada do inválido, ou seja, a própria equipe, sabedora da “verdade” permanece inalterada na decisão “toca pra frente” apostou alto diga-se de passagem, no fracasso.

O risco foi calculado? Destino em momentos assim o inconsciente coletivo responde com sua sabedoria. Analisando fatos de; anos vividos politicamente de forma não muito “correta”, a natureza tem seu poder de decidir e agir no tempo certo, inviolável e justa, é generosa com seus filhos, resultado é coisa certa. Quem apostou alto e jogou mais, arriscou muito mais que poderia, deu sua verdadeira vontade. As forças tomaram dianteira com vontade e garra. Ei o resultado.