Híbridos
Cristina Fam

Atrapalhados muitas vezes entalado na escada estreita, dando trabalho para descarga. Mal subiu teve que descer, segue rumo à nave para surpresa o Anjo impediu a entrada dos artistas deu cacete na cachola, sangue, correria, joga pedra na Jeni ela é feita pra apanhar ela é feita..., tantas emoções, Raul Seixas retrata a dura realidade, Cowboy fora da lei: Mamãe eu quero ser prefeito, pode ser que eu não seja eleito...
“Sem comunico” (aviso), faz latomia (falatório) na rua alheia, o nervo de taro (hereditário), tem ranço. É coisa pra matuto entender nem Quilarino ou Silivero pode explicar o exterior onterior do respunguinado. Tem sorte é defruxo pegou na romaria do pise urnas. O menino olha alheio, dançou com o padrinho nas coisas proibidas aprendeu coisa feia..., o tempo mudou, nova estação.

Na chapa da cabeça vai ter tomada com defeito, peba tem louco que faz checada todo ano do juízo coloca fio na cabeça pra ver se ta maluca assiste novela violenta pensa em guerra, assassinato, ai, o resultado é doido, confirmado, volta pra casa toma o corote e recebe o beneficio. É matuto por dentro das tretas dos espertos. Foi dica para garantir o atestado de pirado, como tem prática em loucura; casa de ferreiro é espeto com tarja preta, doido se amansa comprimido, amigo pra azul tem de sobra...
E agora Zé? Para onde? Vamos entender quem tiver tino grite alto, é correria, pega larga, não segura e solta. A mãe desce rua gritando, fazendo careta, desorientada pensa que beiço de jegue é arroz doce cuidadosa mantém o deslocado acordado.