O CEGO NA CALÇADA
Jovino FernandesMensagem recebida Internauta (Salvador/BA)
"Era uma vez um cego sentado numa calçada. Mas era uma calçada em Paris! Aos seus pés, um boné vazio e uma placa: "Sou cego. Ajude-me, por favor".
Alguém passou, parou, e viu uma poucas moedas no boné. Sem pedir licença pegou o cartaz, virou o lado, e escreveu um outro anúncio. Colocou o pedaço de papelão aos pés do cego e foi embora.
À tarde, o homem voltou a passar em frente ao cego. Agora, seu boné estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as passada e perguntou se havia sido ele quem mexeu na sua placa e, sobretudo, querendo saber o que havia escrito nela.
O homem respondeu: "Nada demais, apenas reescrevi seu pedido com outras palavras". E continuou o seu caminho...
O cego nunca soube mas, seu novo cartaz dizia:
"É primavera em Paris, mas eu não posso vê-la!"
E essa frase tocou a almas dos que por ali passavam..."
"Mudar a estratégia quando nada nos acontece, pode trazer novas perspectivas. Precisamos sempre de escolher a forma certa de nos comunicarmos com as pessoas. Não adianta simplesmente falarmos; antes, precisamos conhecer a melhor a mensagem para tocarmos, sensibilizarmos e convencermos as pessoas".
Alguém passou, parou, e viu uma poucas moedas no boné. Sem pedir licença pegou o cartaz, virou o lado, e escreveu um outro anúncio. Colocou o pedaço de papelão aos pés do cego e foi embora.
À tarde, o homem voltou a passar em frente ao cego. Agora, seu boné estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as passada e perguntou se havia sido ele quem mexeu na sua placa e, sobretudo, querendo saber o que havia escrito nela.
O homem respondeu: "Nada demais, apenas reescrevi seu pedido com outras palavras". E continuou o seu caminho...
O cego nunca soube mas, seu novo cartaz dizia:
"É primavera em Paris, mas eu não posso vê-la!"
E essa frase tocou a almas dos que por ali passavam..."
"Mudar a estratégia quando nada nos acontece, pode trazer novas perspectivas. Precisamos sempre de escolher a forma certa de nos comunicarmos com as pessoas. Não adianta simplesmente falarmos; antes, precisamos conhecer a melhor a mensagem para tocarmos, sensibilizarmos e convencermos as pessoas".