Solta PESQUISAdo
Cristina FamNo tempo da velha Quina, nem sonhava em pesquisa, alguns ainda por nascer, os crescidos, tomava gosto pelo alheio, quem na freguesia pensava ter sangue azul, descobriu desde cedo que mesmo herdado fica difícil manter padrão, mas, nem tudo é calmaria, a labuta é grande para ajuntar migalha recebida das porcentagens, mas, de grão em graus, permanece o poder, assinado na esfera da corrupção federal.
Pesquisa realizada afirma contratados 99% dos infelizes compartilham corrupção nativa e por pressão confirma a mentira; proliferada nas águas dos pastos pantanosos, favores devem. Entretanto, escolhido, banhado secos das águas do rio vermelho, sem a preocupação de quem teme o futuro navega no rego de lama. Sobra muito dessa gente imprestável, abatidos, lutam para conseguir dinheiro sujo, que nem as águas do fraco Rio Vaza poluído, pode limpa-los.
-Foi-se o tempo que sinhá Vitória acordava cedo para encher os potes e preparar gengibirra (bebida feita com gengibre), madrugada seguia para o fundo do quintal, ali passava o rego, água limpa, quem bebeu viveu.
Ora, por acaso alguém perguntou como vai à corrupção? Não, pois bem, ela vai de tetas novas; já, na rinha de frango a briga continua e, a escuridão predomina nos lares temerosos agita-se para recolher sempre aquilo que pertenceria aos mais fracos.
Servido o almoço leve do aniversariante, sua saúde anda fraca, cura a ti mesmo; porém, antes honra teu compromisso, livra-se das dividas, pede perdão, humilha-te, ficará curado, teu coração descansará os ombros cansados, mas, poucos convidados escolhidos se fizeram presente. Como muda “calada, escondida das suas marmotas, sofre amargurada, “, assim é a pressão alta da dama, “água meus netinhos, azeite senhora avó”; ta fervendo na pressão, sem remédio, esmorece. Quem foi Naninha?
A dama e o vagabundo perambulam entre luzes e paetês, finalmente um descanso, ainda que provisório como o mesmo, atrelado a uma liminar reconhecido/desconhecido/pirado, tenha o cabresto da velha corrupção nativa do qual foi batizado e crismado, a chantagem familiar aterroriza-o, quem sabe muito pode colocar a perde, ruir o castelo. O pior inimigo é o de casa principalmente se desequilibrado, anda falando coisas impróprias até pro jovem filho, nem surra ajeita mais, pode bater de fole até afofar, ele gosta!
Há quem admire e soltando fogos aplaude, pois, é, daí que veste e comem os seus. É contado que, rabo de besta cresce para baixo, pesquisa lembra campanha política antecipada e precipitada; quem será o próximo quadrúpede mandatário dessa gleba.
A corrupção degusta e corrói as entranhas daqueles peçonhentos habitantes da freguesia, já na república do sertão aquele que verde não amadureceu, apodreceu; nem carbureto na banana encruado, calado, segue muda a voz do sertão.
Presenteado e aliciado por colegas de profissão corrupta encontrou consolo e gosto, calado, negociou seu passaporte para a vida publica, recém-formado fica em casa virou capão embaixo do cesto; aguardando as ordens daquele, que escondido, acha ser de direito seu manipular os macacos eleitos. Aprovando todas as contas corruptas. Mas, qual é a novidade, quem nunca comeu mel, lambuzado ficou.