15/06/2010

HISTÓRIA
Cristina Fam
Primeira turma "Licenciatura em História (Foto Iris)
Desde os povos indígenas até a atual população do país, passando pelos portugueses e pelos negos trazidos da àfrica, a História do Brasil tem sido uma sucessão de lutas e conquistas. Em alguns momentos, os agentes das transformações são indivíduos isolados, movidos por ideais e crenças inabaláveis. Em outros, são grupos organizados que mudam o rumo dos acontecimentos, arrastando multidões. Existem ainda aqueles poucos em que todo o povo se mobiliza e cria uma nova realidade - esses são os decisivos.
(Foto Iris)
O mundo em que vivemos foi moldado pelos acontecimentos do passado. Impérios e civilizações nasceram, prosperaram e desapareceram.

As guerras alteraram muitas vezes o mapa globo e das revoluçoes resultaram democracias... e ditaduras.

Personalidades tão diversas como Julio César e Joana d’Arc, o Mahatma Gandhi e Mao Tsé-Tung, mudaram por si só o curso da história; a sua influencia ainda hoje se faz sentir.
(Foto Iris)
O estudo histórico começa quando os homens encontram os elementos de sua existência nas realizações dos seus antepassados.

A palavra história tem sua origem nas «investigações» de Heródoto, cujo termo em grego antigo é Ἱστορίαι (Historíai). Todavia, será Tucídides o primeiro a aplicar métodos críticos, como o cruzamento de dados e fontes diferentes.
D. Tuita, esposa do Patrono (In-Memorian (Cel Valadares Farias)
(Foto Iris)
Não se passa pela vida sem deixar marcas. Um objeto, uma canção, uma hipótese formulada… são traços da passagem do homem. "Todo e qualquer vestígio do passado, de qualquer natureza", define o documento histórico.

Otávio Nolasco, ecologista (filho do Patrono In-Memorian) Cel Valadares (Foto Iris)

A referência de maior aceitação para se contar o tempo, atualmente, é o "nascimento de Cristo". Mas já houve outras referências importantes no Ocidente: os gregos antigos tinham como base cronológica o início dos jogos olímpicos; os romanos, a fundação de Roma. Ainda hoje, os árabes contam seu tempo pela Hégira, a emigração (não fuga) de Maomé de Meca para Medina.

Prof. Remes Cavalcante (Paraninfa da Turma) (Foto Iris)

"O homem nao vive somente de pão; a História não tinha mesmo pão; ela não se alimentava se não de esqueletos agitados, por uma dança macabra de autômatos. Era necessário descobrir na História uma outra parte. Essa outra coisa, essa outra parte, eram as mentalidades". Fonte:Internet

Jeremoabo forma seus filhos em Licenciatura em Hitória.
Sabado 12/06/2010.