22/01/2008

O MAIOR DE TODOS É O AMOR



Cristina Fam

São Paulo Apóstolo, primeira carta aos coríntios

Embora eu fale com a língua dos homens e dos anjos, e não tenha amor, torno-me qual bronze sonoro, ou címbalo repercutindo.
E embora eu tenha o dom da profecia, e compreenda todos os mistérios, e todo o conhecimento; e embora tenha toda a fé que me permita remover montanhas; se não tenho amor, nada sou.
E embora eu conceda todos os meus bens para alimentar os pobres, e embora eu dê meu corpo para ser cremado; se não tenho amor, isso nada me traz.
O amor suporta muito tempo e é delicado; o amor não inveja, o amor não se ufana de si, não se envaidece,
Não se comporta inconvenientemente, não busca a si próprio, não é facilmente provocado, não concebe o mal,
Rejubila-se não em eqüidade, mas sim na verdade.
Tolera todas as coisas, crê em todas as coisas, espera todas as coisas, suporta todas as coisas.
O amor jamais falha; mas se há profecias, elas falharão; mas se há línguas, elas cessarão; mas se há conhecimento, ele desaparecerá.
Pois conhecemos em parte, e profetizamos em parte.
Mas quando vem aquilo que é perfeito, então o que é apenas em parte se desfaz.
Quando eu era criança, falava como criança, compreendia como criança, pensava como criança, mas quando tornei-me um homem afastei as coisas de criança.
Pois agora vemos obscuramente através de um vidro; mas então face a face: agora conheço em parte; mas então deverei conhecer assim como também sou conhecido.
E agora residem a fé, a esperança, o amor, os três; mas o maior de todos esses é o AMOR.