ESTUDANTES DA AGES
Espedito Lima
A cidade de Paripiranga-Bahia, foi fundada praticamente em 1938 e seu município conta com uma extensão territorial de 436,0 quilômetros quadrados, tendo uma população de mais de 28 mil habitantes. É nessa cidade que está instalada a FACULDADE AGES, recentemente escolhida como a 16ª do Brasil, 1ª do norte, nordeste e centro-oeste; por isso, vem merecendo destaque a nível regional e nacional. Ela abriga atualmente mais de 60 alunos oriundos da cidade/município de Jeremoabo-Bahia, os quais em todos os finais de semana se deslocam até ela – Paripiranga para, com muito sacrifício, tentar fazer um curso superior, tendo em vista que Jeremoabo agora é que dá inicio a era de uma entidade que propicie aos seus filhos-alunos o alcance dele, com a franquia da FTC.
Esses estudantes, considerando que seu município até o transporte que os levava àquela cidade/Faculdade foi suspenso e se já vinham enfrentando dificuldades estas, com tal atitude, aumentaram ainda mais; pois, o orçamento teve que ser aumentado, razão porque tiveram que se adaptarem a uma nova planilha dos recursos familiares vez que, pelo menos a maioria, não exerce nenhuma atividade remunerada e seus pais têm uma renda não muito suficiente para bancarem tudo. Além do mais, têm que arcar com despesas de alojamento e alimentação, durante a estadia por lá – quinta ou sexta/domingo.
Não se explica e não se justifica que um município como o nosso – Jeremoabo, além de ser mais antigo que tantos outros de seu porte, na Bahia; ser inclusive pai/mãe de muitos; de tanta dizem, tradição política; economicamente mais viável; berço de inteligência e de uma civilização, a começar pelo aspecto educacional, muito mais antiga, tenha que se contentar com coisas ou fatos que nem mesmo as tabas indígenas estão mais à mercê de ação, apoio, incentivo e respeito aos seus “tribais”.
Não se justifica e nem se explica também, o fato das autoridades municipais se escusarem de, no mínimo, garantirem um transporte gratuito e digno a essas pessoas que, mais tarde, não só poderão engrandecer-se a si mesmas, mas sua terra natal. Não só darão fruto à sua família, mas também a um pai e uma mãe chamados Jeremoabo. Somente um míope não pode enxergar os benefícios que possam advir daqueles que estão em busca da conquista de um curso superior/profissionalizante, pois se essa miopia não os atingisse, certamente teriam outra visão, não castrariam e não impediriam o desejo desses estudantes; pelo contrário, os daria pleno e irrestrito apoio de um modo muito mais abrangente, jamais negligente.
Não são raros os municípios que, não só ajudam com o transporte de estudantes, como também assim, os auxiliam no alojamento, na alimentação e, sobretudo acomodação, a exemplo “da casa do estudante” ou “alojamentos” próprios em cidades do interior, aquelas onde se localizam Estabelecimentos de Ensino Superior, como também assim nas capitais. É louvável tal atitude e comportamento; afinal, a educação é um direito de todos, especialmente daqueles que têm dificuldade financeira para custearem seus estudos. É dever do estado, como um todo, agir em defesa desse direito, nunca ignorá-lo.
Mas, mesmo com dificuldades, eles continuam e continuarão com a maratona para a conquista de um lugar privilegiado no pólium da competição – formação/formatura. Mesmo com transporte de má qualidade, estradas esburacadas, distância e viagens cansativas; mesmo com o custeio de alimentação, passagem e hospedagem, eles hão de triunfar no final e receberão a coroa do esforço, dedicação, aprendizado e o canudo do saber.
Todos reclamam e esperam que ainda na atual administração e antes do final do atual período letivo, possam receber o mínimo de ajuda dos poderes públicos – Prefeitura, para amenizar suas dificuldades financeiras e, em fim, o custeio dos seus estudos. Muitos, caso essa ajuda não venha ou não continue, estarão ameaçados de não concluírem o curso, o que seria imensamente lamentável. COLABOREM COM NOSSOS ESTUDADANTES. NÃO OS DEIXEM FRUSTRADOS E DECEPCIONADOS. PREZEM PELA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DOS NOSSOS JOVENS.
Esses estudantes, considerando que seu município até o transporte que os levava àquela cidade/Faculdade foi suspenso e se já vinham enfrentando dificuldades estas, com tal atitude, aumentaram ainda mais; pois, o orçamento teve que ser aumentado, razão porque tiveram que se adaptarem a uma nova planilha dos recursos familiares vez que, pelo menos a maioria, não exerce nenhuma atividade remunerada e seus pais têm uma renda não muito suficiente para bancarem tudo. Além do mais, têm que arcar com despesas de alojamento e alimentação, durante a estadia por lá – quinta ou sexta/domingo.
Não se explica e não se justifica que um município como o nosso – Jeremoabo, além de ser mais antigo que tantos outros de seu porte, na Bahia; ser inclusive pai/mãe de muitos; de tanta dizem, tradição política; economicamente mais viável; berço de inteligência e de uma civilização, a começar pelo aspecto educacional, muito mais antiga, tenha que se contentar com coisas ou fatos que nem mesmo as tabas indígenas estão mais à mercê de ação, apoio, incentivo e respeito aos seus “tribais”.
Não se justifica e nem se explica também, o fato das autoridades municipais se escusarem de, no mínimo, garantirem um transporte gratuito e digno a essas pessoas que, mais tarde, não só poderão engrandecer-se a si mesmas, mas sua terra natal. Não só darão fruto à sua família, mas também a um pai e uma mãe chamados Jeremoabo. Somente um míope não pode enxergar os benefícios que possam advir daqueles que estão em busca da conquista de um curso superior/profissionalizante, pois se essa miopia não os atingisse, certamente teriam outra visão, não castrariam e não impediriam o desejo desses estudantes; pelo contrário, os daria pleno e irrestrito apoio de um modo muito mais abrangente, jamais negligente.
Não são raros os municípios que, não só ajudam com o transporte de estudantes, como também assim, os auxiliam no alojamento, na alimentação e, sobretudo acomodação, a exemplo “da casa do estudante” ou “alojamentos” próprios em cidades do interior, aquelas onde se localizam Estabelecimentos de Ensino Superior, como também assim nas capitais. É louvável tal atitude e comportamento; afinal, a educação é um direito de todos, especialmente daqueles que têm dificuldade financeira para custearem seus estudos. É dever do estado, como um todo, agir em defesa desse direito, nunca ignorá-lo.
Mas, mesmo com dificuldades, eles continuam e continuarão com a maratona para a conquista de um lugar privilegiado no pólium da competição – formação/formatura. Mesmo com transporte de má qualidade, estradas esburacadas, distância e viagens cansativas; mesmo com o custeio de alimentação, passagem e hospedagem, eles hão de triunfar no final e receberão a coroa do esforço, dedicação, aprendizado e o canudo do saber.
Todos reclamam e esperam que ainda na atual administração e antes do final do atual período letivo, possam receber o mínimo de ajuda dos poderes públicos – Prefeitura, para amenizar suas dificuldades financeiras e, em fim, o custeio dos seus estudos. Muitos, caso essa ajuda não venha ou não continue, estarão ameaçados de não concluírem o curso, o que seria imensamente lamentável. COLABOREM COM NOSSOS ESTUDADANTES. NÃO OS DEIXEM FRUSTRADOS E DECEPCIONADOS. PREZEM PELA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DOS NOSSOS JOVENS.