Descendo!!!
Cristina FamQuando a religião é trampolim para salto em piscina vazia, ausência de milagre. Nem sempre, a reza é forte o bastante para transformar; o fraco, o malvado, em fazedor de sonhos. Deus, em sua sabedoria conhece e expia da sua morada o embuste levado a cabo.
Sem ponte; sem vista; sem donos..., até a placa cansou da demora, resta espera do que há por vir. Em terra de gigantes pirulito é diamante.
É transportado todo o conhecimento em rodas, estivador carrega nos ombros o saber aos trancos e barrancos, ninguém letrado para orientar que; o tesouro é formado por pequenas letras, mudança velha de palavras. Desce pela “Alegria”, desconhece destino.
O papel é bom; serve pra enrolar sabão na venda, algumas folhas para o cigarro de palha. O bruto olha a montanha que nada lhe toca, desconhece as tabuletas. É tempo de mudança, o saber vira troço, é incomodo, onde acomodar e para quem vai o conhecimento? A casa das letras também é jogada em cantos, assustado o autor da ordem, sente queimar nas mãos a responsabilidade de algo que lhe é desconhecido. Coitado, quiçá ali um letrado a menos. Tudo é matemático, o conhecimento começa onde Deus determina, poder não chega pra todos, e o saber é prata acrisolada.
É a roda grande passando dentro da pequena, o já visto volta e chega com toda a garra destruidora. O conhecimento das coisas espremido entre: cadeiras, caixas, bancas, etc., são loucos soltos e “saber” acorrentado. O medo é algo fora de controle, sem enxada nas mãos, a pena sem lição, papiro em destruição. É o tempo da ignorância porque duvidar!?
Órfãos do conhecimento e desprovidos de discernimento, viúvos, abandonados sem sorte. São crianças sem peito. Pobres mães, que abandonaram seus filhos em tempo precoce. Sem noticias confiáveis, resta o nadar em piscina vazia.
Esperar para educar caduco é tarefa árdua, eis o lado negativo dos nativos incultos, nada mais esdrúxulo e doente é a ignorância.
Oh! Terra, Minha Terra de homens amaldiçoados, que prima pela ignorância e o destrambelhamento dos incompetentes acima de tudo, é colocar cabeça na boca do cano grosso...
Carro sem motor e sem chofer na banguela é “choque” entre rodas; a relatividade pode dar certo; a velocidade é escolha, se furar o pneu, o borracheiro fica na esquina.