Fonte: www.dedemontalvao.blogspot.com
Por: J. Montalvão
O atual prefeito de Jeremoabo/Bahia individuo com um know-how em corrupção e improbidade de dar inveja qualquer anão do orçamento ou mensaleiro, eleito respaldado na impunidade, detentor de uma centena de processos por trambicagem e falcatrua, iniciou sua “gestação municipal”, com toda carga em direção ao poço.
Em primeiro lugar, e logo no início do seu (des) governo baixou o decreto da imoralidade administrativa Decretando Emergência na Prefeitura de Jeremoabo. Emergência de que? Só se foi para amparar os amigos ou financiadores da campanha. (Decreto Municipal nº. 004/2009, subscrito pelo Prefeito João Batista Melo de Carvalho, o Tista de Deda, no qual, declara o ESTADO DE EMERGÊNCIA, autorizando a contratar servidor público sem concurso público, empresas para obras de construção, prestação de serviços e fornecimento de bens sem processo licitatório.).
Em Ribeira do Amparo os vereadores defendendo os interesses dos munícipes denunciaram a trambicagem ao TCM/BA, e esse de imediato multou a Prefeita e encaminhou o caso ao Ministério Público.
Aqui em Jeremoabo, qual as providências por parte dos vereadores de oposição?
Mas o arbítrio não fica só por ai, como no seu {des}governo pintou e bordou, e até agora nada aconteceu, ou se aconteceu ninguém tomou conhecimento, a não ser o começo de uma Suspensão dos Direitos Políticos, pois o Processo se encontra em grau de recurso, vendo a quantidade de cascalho (erário público), oriundo do FUNDEF, não conseguiu firmar a boca torta devido o uso do cachimbo, e dando uma de Ditador baixou um Ato Institucional só que ao invés de AI-5, foi o Decreto 013/2009 contrariando a Legislação Federal em vigor.
Também com uma quantia dessa, é preciso o Prefeito ter o mínimo de noção de legalidade e cultua princípios éticos, para não ter uma recaída igual a quem usa droga, que deixa e não se controla quando se depara com a mesma.
Valor dos repasses do FUNDEB, de 1º a 29 de maio, é muita grana Jeremoabo: R$ 1.201.565,36, e muito tentadora para quem através da impunidade vinha dolosamente se usufruindo dela, em detrimento do ensino, da educação, e de um salário condigno aos professores.
Resta aos membros do Conselho de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB, não se acovardar, procurar ajuda e providências dos canais competentes, no caso o Ministério Público, a ONG Transparência Jeremoabo, o proprio Fundeb ou mesmo os vereadores, para que essa futura sangria aos cofres públicos não continue se evaporando impunemente.
Nada melhor do que ao encerrar citar o Jornalista Laerte Braga : “Há quem diga que isso “é briga de cachorro grande” e assim foge do debate. “Não é comigo”. Ou “tenho meu emprego, minha casa, não quero saber, cuido de mim”. Não percebe que paga a conta e não falo só de conta em espécie, dinheiro, mas paga a conta de um futuro que não vai existir e não somos apenas, cada um de nós, um ser que se esgota em si. Temos extensões, nos prolongamos nos filhos, nos netos, como somos prolongamento dos pais, dos avós.”“.