Cristina Fam
Eu juro: “Se for para o bem da corrupção diga ao povo que fico”, o senador mais votado do país; renovada a bandeira da corrupção; desordem em progresso; senador PT adere em publico à nova aliança “pmdbPTcorrupção”. Todos nós brasileiros esperávamos uma decisão honrada, ou seja, que o bom senso fosse uma questão de ética. Alguns não compareceram a votação por quê? Quem cala consente, conivente com o crime é lavar as mãos, ficar em cima do muro; que o povo decida na próxima eleição lembrando que os senadores, ai eleitos são todos corruptos, independente de partido, seja; PT, DEM, PMDB, e a zorra toda
A coisa é mais séria do que pensávamos, o PT tem vários braços e ramos, na veia que corre a nova aliança desliza na corda banca da bancarrota, todo império tem o seu fim. Ideologia quem precisa de uma para viver.
Cadê a vergonha!
É balé ou final de partida da democracia num jogo em campo minado, rebaixada a bandeira do partido dos trabalhadores; seleção de atletas ladrões, o juiz manda apitar o pênalti sem goleiro, e o povo pagou pra ver a partida do jogo mais imbecil da era corrupção moderna. Os velhos corruptos ditam as regras do jogo, o dono da bola atocha pro gol da podridão.
Será que haverá segundo tempo?
Quem não aguentar corra!!! Enquanto isso o museu da corrupção é mais um passo para a memória dos esquecidos; já no sertão o povo enganado baixa a cabeça numa atitude de baixa estima, envergonhados; tenta não falar sobre tal assunto; afinal, gente de família tradicional na política corrupta esconde o defeito, abafa, ninguém quer expor o maléfico costume do seu bichinho de estimação pouco honesto. Insisto; isso é coisa de herança, “quem puxa aos seus não degenera”, filho de peixinho é piranha, “quem herda não furta”, já dizia minha avó Doca.
Por falar em corrupção, a coisa é a nível nacional; cada região (cidade) tem seu bastardo ladrão é igual a esporão de galo, não serve pra nada, já que galo capado vira capão. É bem verdade que ladrão uma vez, ladrão sempre, entretanto, há quem passe a mão na cabeça desses marginais, já que o beneficio da família está em primeiro lugar...
A vida é dura, roubar é tarefa para gente esperta sabida, é o mesmo que atirar com pólvora alheia. Quem rouba vive assustado a vida é mais perigosa, marginaliza-se, tem o pescoço pendurado, é capaz de tudo para manter-se na situação, quem não sabe viver com o pouco; do muito roubado torna-se tarefa árdua, é cruz pesada.
Quer saber como vive o político desonesto, veja a fila de “amigos”, todos têm seus próprios interesses, o cara entra em cada fria. O dinheiro frouxo faz falta mais tarde, da uma dor de cabeça e depressão, é tal de bater na porta, o manhoso sorri conta uma miséria, chora, faz parte do show. Pagar que é bom jamais, vem da hereditariedade.