HOMENAGEM A MORTOS
Espedito LimaO Criador do Céu, do Universo e tudo quanto existe, Deus Pai Todo Poderoso segundo o que está escrito no primeiro livro Bíblico – Gênesis - diz textualmente em seu capítulo 3,19: porquanto és pó e em pó te tornarás. No mesmo caderno Divino, no Salmo 30,9, está escrito: que proveito há no meu sangue, quando desço à cova? Porventura te louvará o pó? Anunciará ele a tua verdade? Finalmente, para não irmos muito longe, concluímos este pensamento no livro do Eclesiastes, no seu capitulo 9,5, que afirma: porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tão pouco eles têm jamais recompensa, mas a sua memória ficou entregue ao esquecimento.
Para aqueles que conhecem as Escrituras Sagradas, o pensamento Divino e acreditam que a sua palavra é verdadeira e imutável, jamais se enganarão ou deixar-se-ão ser enganados por quem quer que seja, principalmente por aqueles que usam de um suposto dom interpretativo pautado na “distorcidade” ou que se apoderam de um arbítrio irreal, imaginário, para desviarem a atenção de muitos e fazerem outros prosélitos da ignorância Bíblica e assim ajuntarem fieis para suas denominações, seus templos.
É uma incoerência que pode ser traduzida como uma fabulogia investida na mente do ser humano, que o leva a cultuar a ausência do sopro da vida que Deus deu a cada um de nós, pela sua deliberativa vontade de que assim fosse e que assim é e continuará sendo, até que o seu desejo lhe determine que proceda de outra maneira. Como se sabe, enquanto vivemos, é porque o espírito age em nós e quando morremos, ele retorna àquele que o detém consigo o deixa sob seu domínio.
Por que, baseado em que e para que se dedicar um dia aos mortos e homenageá-los? Não é uma tremenda ignorância e um absurdo desrespeito às normas traçadas por Deus em relação às suas criaturas? Não é contestar o que ele fez e provocá-lo à ira. Que resposta nos dará aqueles que estão no interior das sepulturas e o que farão eles (mortos) por nós, se eles nada podem fazer por si mesmos? Se o pó não pode louvar, jamais poderá ser louvado e se os mortos não sabem de nada, não vêm nada e não se alimentam de nada; para que irmos ao encontro deles, com orações, velas, clamores, lamúrias, desmaios, convulsões, alucinações e espetáculos congêneres, adornados com flores que sustentam um mercado de intenso consumo, que se extermina como a própria morte que tudo acaba?
Orai uns pelos outros, porem isto, é enquanto estamos vivos; após a morte, nos resta apenas aguardar pelo dia da vinda do Messias, para nos julgar, em cuja época e para tanto, teremos de ressuscitar numa forma corpórea completamente diferente daquela que tínhamos antes de descermos à cova. É o momento em que haveremos de nos encontrarmos com ele nos ares. É o dia do juízo final, em cujo dia haveremos de sermos lançados nas profundezas infernais ou nos assentos celestiais.
Nem dia de finados, nem dia de defuntos, nem dia de mortos, muito menos de homenagens a eles. Vivamos a vida e não a morte. Lutemos para não morremos duplamente, ou seja: pela carne e pelo espírito.
Para aqueles que conhecem as Escrituras Sagradas, o pensamento Divino e acreditam que a sua palavra é verdadeira e imutável, jamais se enganarão ou deixar-se-ão ser enganados por quem quer que seja, principalmente por aqueles que usam de um suposto dom interpretativo pautado na “distorcidade” ou que se apoderam de um arbítrio irreal, imaginário, para desviarem a atenção de muitos e fazerem outros prosélitos da ignorância Bíblica e assim ajuntarem fieis para suas denominações, seus templos.
É uma incoerência que pode ser traduzida como uma fabulogia investida na mente do ser humano, que o leva a cultuar a ausência do sopro da vida que Deus deu a cada um de nós, pela sua deliberativa vontade de que assim fosse e que assim é e continuará sendo, até que o seu desejo lhe determine que proceda de outra maneira. Como se sabe, enquanto vivemos, é porque o espírito age em nós e quando morremos, ele retorna àquele que o detém consigo o deixa sob seu domínio.
Por que, baseado em que e para que se dedicar um dia aos mortos e homenageá-los? Não é uma tremenda ignorância e um absurdo desrespeito às normas traçadas por Deus em relação às suas criaturas? Não é contestar o que ele fez e provocá-lo à ira. Que resposta nos dará aqueles que estão no interior das sepulturas e o que farão eles (mortos) por nós, se eles nada podem fazer por si mesmos? Se o pó não pode louvar, jamais poderá ser louvado e se os mortos não sabem de nada, não vêm nada e não se alimentam de nada; para que irmos ao encontro deles, com orações, velas, clamores, lamúrias, desmaios, convulsões, alucinações e espetáculos congêneres, adornados com flores que sustentam um mercado de intenso consumo, que se extermina como a própria morte que tudo acaba?
Orai uns pelos outros, porem isto, é enquanto estamos vivos; após a morte, nos resta apenas aguardar pelo dia da vinda do Messias, para nos julgar, em cuja época e para tanto, teremos de ressuscitar numa forma corpórea completamente diferente daquela que tínhamos antes de descermos à cova. É o momento em que haveremos de nos encontrarmos com ele nos ares. É o dia do juízo final, em cujo dia haveremos de sermos lançados nas profundezas infernais ou nos assentos celestiais.
Nem dia de finados, nem dia de defuntos, nem dia de mortos, muito menos de homenagens a eles. Vivamos a vida e não a morte. Lutemos para não morremos duplamente, ou seja: pela carne e pelo espírito.