O salário
Cristina Fam
Quando criança ouvia meu pai relatar os causos da loja, lá vendia fazenda (tecidos), caboclo comprava, guardava a divida, no ano seguinte pagava com a venda da safra do (ligume).
Juiz de Paz no inicio da construção da barragem; certa ocasião mandou amarrar o assassino ao corpo da vitima, os dois passaram uma noite abraçada, somente no dia seguinte com a chegada da policia os dois foram apartados.
Na praça da feira sempre havia crimes, era o valente ofendido defendendo a honra, o cabra andava calmamente com a peixeira melada de sangue limpando na roupa. Coisa que já não é tão comum nos dias de hoje na cidade do interior, aqui se dizia que matava um hoje e guardava o outro amarrado pro dia seguinte.
A terra foi regada de sangue numa guerra urbana rural, atravessou décadas, instalou-se no tempo atual, proliferou.
- Já nesse tempo de campanha; mulher falava dos filhos; se precisasse da ajuda da prefeitura; pegaria o seu de direito, no caso especifico discutia-se a vida promissora em Lulinha o filho pródigo do presidente. Esse jovem que trabalhava no zoológico de São Paulo ganhando R$ 600,00 (seiscentos reais) e hoje é um dos homens mais ricos, com a ajuda do poder.
Justificado feito do rapaz, ela, também, faria qualquer coisa para modificar sua condição de pobre para ser “bem de vida!” - Entre aspas, com os dedinhos levantados, em sinal de ironia. – “Ninguém é mais honesto, por meus filhos faço qualquer coisa!”
Limitada criatura não é conhecedor do próprio poder, anula o dos filhos. Do velho a mesma “explicação”, - todos roubam, tem sobrando, se chegar para os meus apanho, não sou burro, dou força, é salário bom!”.
Assim seguimos adiante ouvindo a orientação da mulher quanto ao futuro dos filhos, encaminhando-os à sabedoria do mais fácil, salário guardado no frasco da política.
A corrupção verbo conjugado nasceu pobre, apanhou, aceitou habitou no meio deles.
Os filhos devem receber educação para ser auto-suficiente, ter capacidade, ganhar seu sustento com dignidade, educados nos princípios morais, seguindo os ensinamentos de Deus acima de todas as coisas, respeitando e valorizando o próximo.
O jovem inteligente não aceita esse suborno maternal; compete com o mudo lá fora de forma honesta, não tem empurrão certo, ele tem é que mostrar pra que veio, profissionalismo...
É cruel acreditar que o futuro do filho depende do publico, uma limitação, jovem inteligente deve seguir andando, caso contrario; coloca chocalho, arreio e cangalha na mãe; serve de montaria para toda a corrupção.
O jovem do interior aquele que a mãe o faz político: têm PHD em cachaça, mestrado do papo vazio, pós-graduação na ociosidade, com conhecimento na arte do fazer nada, além de alguns vícios, vira parasita.
- “To criando meu filho pra ser o prefeito”,até nome simples dei.
Juiz de Paz no inicio da construção da barragem; certa ocasião mandou amarrar o assassino ao corpo da vitima, os dois passaram uma noite abraçada, somente no dia seguinte com a chegada da policia os dois foram apartados.
Na praça da feira sempre havia crimes, era o valente ofendido defendendo a honra, o cabra andava calmamente com a peixeira melada de sangue limpando na roupa. Coisa que já não é tão comum nos dias de hoje na cidade do interior, aqui se dizia que matava um hoje e guardava o outro amarrado pro dia seguinte.
A terra foi regada de sangue numa guerra urbana rural, atravessou décadas, instalou-se no tempo atual, proliferou.
- Já nesse tempo de campanha; mulher falava dos filhos; se precisasse da ajuda da prefeitura; pegaria o seu de direito, no caso especifico discutia-se a vida promissora em Lulinha o filho pródigo do presidente. Esse jovem que trabalhava no zoológico de São Paulo ganhando R$ 600,00 (seiscentos reais) e hoje é um dos homens mais ricos, com a ajuda do poder.
Justificado feito do rapaz, ela, também, faria qualquer coisa para modificar sua condição de pobre para ser “bem de vida!” - Entre aspas, com os dedinhos levantados, em sinal de ironia. – “Ninguém é mais honesto, por meus filhos faço qualquer coisa!”
Limitada criatura não é conhecedor do próprio poder, anula o dos filhos. Do velho a mesma “explicação”, - todos roubam, tem sobrando, se chegar para os meus apanho, não sou burro, dou força, é salário bom!”.
Assim seguimos adiante ouvindo a orientação da mulher quanto ao futuro dos filhos, encaminhando-os à sabedoria do mais fácil, salário guardado no frasco da política.
A corrupção verbo conjugado nasceu pobre, apanhou, aceitou habitou no meio deles.
Os filhos devem receber educação para ser auto-suficiente, ter capacidade, ganhar seu sustento com dignidade, educados nos princípios morais, seguindo os ensinamentos de Deus acima de todas as coisas, respeitando e valorizando o próximo.
O jovem inteligente não aceita esse suborno maternal; compete com o mudo lá fora de forma honesta, não tem empurrão certo, ele tem é que mostrar pra que veio, profissionalismo...
É cruel acreditar que o futuro do filho depende do publico, uma limitação, jovem inteligente deve seguir andando, caso contrario; coloca chocalho, arreio e cangalha na mãe; serve de montaria para toda a corrupção.
O jovem do interior aquele que a mãe o faz político: têm PHD em cachaça, mestrado do papo vazio, pós-graduação na ociosidade, com conhecimento na arte do fazer nada, além de alguns vícios, vira parasita.
- “To criando meu filho pra ser o prefeito”,até nome simples dei.