ELA JOGOU O BEBÊ NO LIXO
Fonte: vermelinhoFoto de J.Alencar
ITABELA - A mulher que jogou o filho recém-nascido no lixo, provocando a sua morte, se apresentou à polícia de Itabela na tarde de ontem.
Rosângela de Jesus Ribeiro, 34 anos, estava acompanhada do seu namorado, o cabeleireiro Jovenildo de Castro, 30. Ele disse que o era pai do bebê, mas negou participação no crime
Rosângela de Jesus Ribeiro, 34 anos, estava acompanhada do seu namorado, o cabeleireiro Jovenildo de Castro, 30. Ele disse que o era pai do bebê, mas negou participação no crime
Rosângela prestou depoimento ao delegado Alberto Passos de MeloEm depoimento ao delegado Alberto Passos de Melo, Rosângela falou que estava no nono mês de gestão e que escondia a gravidez, tanto que não fez exame pré-natal.Ainda no depoimento, Rosângela declarou que fez o parto sozinha - em um quarto escuro de sua casa no bairro Irmã Dulce-, e que o bebê ainda chorou após o nascimento.
Se mostrando arrependida, ela contou que enrolou o bebê em uma sacola plástica e o colocou debaixo da cama.
Na manhã do dia seguinte, ela pôs o nenê, possivelmente já morto, na porta de casa, para que fosse levado pelo carro do lixo.
O bebê, do sexo masculino, foi encontrado morto por garis, na manhã de quarta-feira (5), no lixão de Itabela.
O cabeleireiro contou que tinha um caso com Rosângela há algum tempo e que os dois queriam o filho.
A única explicação que Rosângela deu foi que os seus outros dois filhos pequenos não aceitavam ter outro irmão e que ameaçavam ir embora para a casa do pai, em Eunápolis,
caso a criança nascesse.
O delegado representou pela prisão temporária de Rosângela, que pode responder pelo crime de infanticídio. Radar64
Se mostrando arrependida, ela contou que enrolou o bebê em uma sacola plástica e o colocou debaixo da cama.
Na manhã do dia seguinte, ela pôs o nenê, possivelmente já morto, na porta de casa, para que fosse levado pelo carro do lixo.
O bebê, do sexo masculino, foi encontrado morto por garis, na manhã de quarta-feira (5), no lixão de Itabela.
O cabeleireiro contou que tinha um caso com Rosângela há algum tempo e que os dois queriam o filho.
A única explicação que Rosângela deu foi que os seus outros dois filhos pequenos não aceitavam ter outro irmão e que ameaçavam ir embora para a casa do pai, em Eunápolis,
caso a criança nascesse.
O delegado representou pela prisão temporária de Rosângela, que pode responder pelo crime de infanticídio. Radar64