CONHEÇA A EMPREGADA DOMÉSTICA QUE VAI DESTRUIR DILMA ROUSSEFF
Fonte: http://www.tribunadainternet.com.br/Carlos
Newton
Ângela teria ganho R$ 1,6 milhão na campanha de Dilma
Não
adianta o presidente do PT, Rui Falcão, alegar que a exibição do boneco de Lula
como se fosse um ladrão comum faz parte de uma campanha de destruição da imagem
do PT. O que existe é que o Partido dos Trabalhadores está completamente
desmoralizado e já caiu no ridículo, que é o último estágio da derrocada
política.
Esfaquear
o boneco inflado de Lula, para tentar destruí-lo, como acontece ontem em São
Paulo, é uma ação patética e improdutiva, que não consegue enfraquecer o
movimento contra o PT e acaba por fortalecê-lo. Agora, é provável que o boneco
se multiplique e apareça também em bottons, camisetas, bandeiras e adesivos,
como se fosse uma griffe da moda.
SENTINDO PENA…
É
triste quando a gente diz que está sentindo pena de alguém. Mas às vezes este
sentimento é inevitável. Hoje, o ex-presidente Lula, que chegou a ser um dos
políticos mais importantes do mundo, passou a ser digno de pena. Ao invés de
seguir o exemplo de Nelson Mandela e se tornar um ídolo mundial, a ser
eternamente cultuado, travestiu-se em novo-rico vulgar, serviçal das elites e
traidor das causas populares. Com seus ternos Armani e vinhos de R$ 300 a
garrafa, Lula é hoje uma caricatura dele próprio. Vendeu-se por 30 dinheiros e
já está totalmente desacreditado, como um pobre menino rico do tipo mafioso.
DILMA, A SUCESSORA
O
mesmo fenômeno ocorreu com Dilma Rousseff, a sucessora escolhida a dedo, eleita
e reeleita pelo esforço único e exclusivo de Lula, nos bons tempos, quando as
pessoas ainda acreditavam nele. Era a primeira mulher a ocupar a Presidência de
um país importante como o Brasil, quinto maior do mundo, com a sexta população
e a oitava economia, uma potência de fato emergente. E ainda tinha o charme de
um passado de lutas libertárias contra a ditadura militar.
Mas
Dilma o que fez? Começou fraudando a própria biografia, dizendo-se “doutorada”
pela Universidade de Campinas, sem jamais ter feito mestrado. Para quê isso?
Depois, a arrogância, o desprezo pelos auxiliares. Alguns dos 39 ministros
jamais foram chamados a audiência por ela, que se recusou repetidas vezes a
receber até mesmo Eduardo Suplicy, uma figura lendária do PT.
O
pior foi que a falsa doutorada decidiu comandar pessoalmente a economia,
humilhando o então ministro Guido Mantega, um carreirista que a tudo se
submeteu, sem lhe passar pela cabeça a hombridade de pedir demissão. O
resultado aí está, um país à deriva, naufragando como um Titanic sem iceberg.
DIGNA DE PENA
Hoje,
Dilma Vana Rousseff também é digna de pena. Cercada de áulicos e falsos amigos,
vive no eixo Alvorada/Planalto uma realidade própria, criada por ela. É um caso
patológico, a ser estudado futuramente, para identificar se ela realmente
percebe o mal que está fazendo aos brasileiros. Enquanto tudo desaba a ser
redor, ela vive delirante como Alice no País das Maravilhas.
Ditadora,
fixa regras para o ministro Joaquim Levy, que não é nenhuma sumidade, longe
disso, mas pelo menos conhece os conceitos básicos de economia. Humilha
publicamente o embaixador-chefe do cerimonial do palácio, apenas porque as
vitoriosas atletas cadeirantes precisavam se posicionar antes da entrada
triunfal da vaidosa presidente, que, ao contrário delas, só coleciona
fracassos, tudo o que faz dá errado.
Em
seus delírios de grandeza, realimentados pela operação plástica do final do ano
e pela dieta impiedosa a que se submete, ela pensa que ficará até o final de
2018. Sonhar ainda não é proibido. Mas a realidade se mostra muito mais
criativa.
O CASEIRO E A DOMÉSTICA
O
todo-poderoso ministro Antonio Palocci, preferido das elites e que seria
candidato no lugar de José Dirceu em 2010, foi destruído pelo caseiro
Francenildo, que até hoje não recebeu sua justa indenização.
Dilma
Rousseff, que teve a sorte de assumir o lugar de Dirceu e Palocci, vai ser
demolida por uma empregada doméstica chamada Angela Maria do Nascimento, cujo
nome foi usado para receber R$ 1,6 milhão na campanha da candidata petista à
Presidência da República.
Aí
você pergunta: “Que país é este?”. E o trio Francelino Pereira, Renato Russo e
Renato Duque responde: “É um país surpreendente”.