Se Chaves tivesse dignidade teria renunciado
Fonte: Luiz
Brito DRT/BA 3.913
Luiz Brito é Radialista e editor do site www.bobcharles.com.br Foto: Reprodução
No governo do interino que arruma a mala esta semana, “Todas as
experiências, das mais simples às mais bizarras, foram postas em prática com o
objetivo de enganar aos jeremoabenses. O show já terminou. Acabou o pão e
ficou apenas o circo montado.
Não há mais o que vender para a plateia. O que resta a
Chaves é ainda aproveitar a boa vida que o mandato lhe conferiu em 2016 e
voltar a assumir mesmo que somente até dezembro, a presidencia do Poder
Legislativo jeremoabense.
Chaves deixa o governo não porque
quer, mas porque foi democraticamene derrotado nas urnas, pela vontade
livre e soberana do povo. Chaves arruma as malas, mas não conseguiu omitir
aos jeremoabenses “a falência e miséria em que se encontra o município”.
Sobre a saúde, “Nunca tivemos
notícias de um governo tão incompetente, perdulário e irresponsável. Ouvimos
que pessoas morreram pela violencia e por doenças nas macas do hospital.
Enquanto isso, o interino estava na capital do Estado, Salvador, fazendo
turismo”.
Numa região tototalmente agrícola,
Chaves não criou nenhuma alternativa para geração e emprego e renda. Não
incentivou a produção de um pé de coentro. Não teve competência para
apontar uma solução. A taxa de desemprego estaria gerando “fome e assolando
famílias antes estáveis, tudo por falta de emprego, enquanto a
administração gastava uma fortuna em mídia e contratos
"duvidosos" “pagos com o dinheiro do contribuinte para
ludibriar as pessoas menos esclarecidas do quanto foi um governo pernicioso e
mal”.
Outro ponto questionado foram as
promessas não cumpridas por Chaves, que mesmo assim, ainda tentou se eleger. O
Estado de pre falência de Jeremoabo nos dias atuais é de inteira
responsabilidade deste senhor. Querer mostrar o contrário era zombar dos
jeremoabenses. Se Chaves tivesse diginidade, pelo deserviço que prestou durante
sua gestão teria renunciado ao mandato, por que a ele vossa excelência não
fazia jus”.