06/05/2025

"Nem Parente Escapa: A Sobrinha Que foi Tratada Como Amante do Tio.

Fonte: JV PORTAL / JEREMOABO TV

RP: 9291/BA

Numa pequena cidade do sertão, onde tudo se sabe e pouco se perdoa, vivia uma, uma jovem conhecida por sua beleza discreta e seu jeito reservado. Criada por pais cristões, ordeiros, de fé inabalável, a filha que residia em um bairro da cidade cresceu, casou, teve filhos, mas, a maldade entre olhar de membro da família que sentia a ganância de se apoderar dos bens deixado pelo o irmão que veio a falecer, o qual se tornou esposo da pobre jovem, estava preste de perder os fios do cabelo, com coisas que  viriam em sua direção, que jamais seriam possíveis de acontecer.

Tendo procurado uma amiga de sua confiança para pedir ajuda, a mesma foi recebida com quatro pedras, sendo indagada o que a menina tinha ido fazer na casa dela. A jovem meia acabrunhada, respondeu que tinha ido até sua casa, pedir para que a mesma ligasse para um juiz em Paulo Afonso, mas, sem concluir, foi logo interrompida por aquela a quem buscava ajuda, que disse: quem faz coisa errada aqui, aqui paga. A menina retrucou. O que foi que eu fiz? A amiga de pronto disse: você ainda pergunta.


Passados alguns dias, a coisa foi tomando outro rumo. Para a surpresa da pobre menina, surgiu um boato, que se espalhou que a pobre inocente, estaria se envolvendo com um tio. A fofoca cresceu como fogo em mato seco.
 

Você quer ficar com os bens que pertenceu ao seu sogro? Você virou rapariga do tio, matou a mulher e, ainda tá procurando confusão. A coitada da menina indefesa de tantas acusações, disse: o homem que você diz que eu sou rapariga, é irmão de minha mãe, a esposa dele, é minha comadre, eu não matei ninguém, ela enfartou.

A jovem sem ter ajuda ou mesmo a atenção devida por parte de quem havia pedido, partiu em direção à cidade de Paulo Afonso, em busca de justiça, quando essa tomou conhecimento que havia uma ação na justiça movida pela a irmã de seu esposo falecido, para que a viúva devolvesse o que achava que lhe era de direito. 
O Juiz conhecedor do fato e da família da jovem, encaminhou à mesma para o Juiz da cidade de Cicero Dantas/BA, tendo adquirido todos seus direitos por lei.

Em resumo, a menina deixou de ser esposa do finado, tornando-se irmã do falecido, virou rapariga de um tio e, ainda por cima matou a esposa do tio que era comadre. Eita historinha danada!!!

Anos se passaram, e a verdade — como quase sempre acontece — veio à tona, de uma injustiça que o tempo revelou, mas que o silêncio não apagou.

"Qualquer semelhança é mera coincidência" 

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